Foram cinco meses de negociação até a derrubada. 39 casas construídas ilegalmente nesta área ao lado do condomínio Sol Nascente foram demolidas. 250 pessoas, entre policiais, bombeiros, agentes da Agência de Fiscalização, da Sudesa (Subsecretaria de Defesa do Solo e da Água) e do Conselho Tutelar participaram da ação.
“Aqui é uma área destinada para o programa pró-moradia 2, que é um programa de incentivo do governo federal. Essas pessoas foram notificadas no início de março, entraram com seus processos administrativos, foram julgados, foram perdidos”, explicou o Cap.Luiz Ramos, da Sudesa.
O terreno era uma chácara em terra pública, que teria sido fracionado antes da morte da posseira sem autorização da Justiça. Segundo a Sudesa, cada lote foi vendido por um preço que varia entre R$ 10 e R$ 15 mil. A maioria dos compradores já sabia do risco.
“Todo o Sol Nascente é um parcelamento irregular. E, como tinham casas na parte de baixo, de cima, na frente e nos fundos, os moradores [compraram]”, disse o prefeito comunitário Marcelo Negrão.
O GDF ofereceu transporte dos móveis para casa de parentes ou para albergues.
Fonte: Rede Globo
“Aqui é uma área destinada para o programa pró-moradia 2, que é um programa de incentivo do governo federal. Essas pessoas foram notificadas no início de março, entraram com seus processos administrativos, foram julgados, foram perdidos”, explicou o Cap.Luiz Ramos, da Sudesa.
O terreno era uma chácara em terra pública, que teria sido fracionado antes da morte da posseira sem autorização da Justiça. Segundo a Sudesa, cada lote foi vendido por um preço que varia entre R$ 10 e R$ 15 mil. A maioria dos compradores já sabia do risco.
“Todo o Sol Nascente é um parcelamento irregular. E, como tinham casas na parte de baixo, de cima, na frente e nos fundos, os moradores [compraram]”, disse o prefeito comunitário Marcelo Negrão.
O GDF ofereceu transporte dos móveis para casa de parentes ou para albergues.
Fonte: Rede Globo
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