No centro número 7, em Ceilândia, faltam materiais para curativos e alguns medicamentos. “Os médicos dão receita, mas para nada, não adianta, não tem remédio”, afirma a dona de casa Waldirene Ribeiro. No centro número 5, encontramos a dona de casa Vera Lúcia Tavares, que tentou buscar nesta terça-feira (27) o remédio receitado pelo médico para tratar a gastrite da filha. Vera saiu de mãos vazias. “No momento, comprar eu não posso. Me disseram que tinha aqui, mas não tem, está em falta ”, conta.
Em todos os quatro centros de saúde que nós fomos hoje à tarde, era comum a falta de dois medicamentos: paracetamol, usado no controle da dor, e enalapril, remédio de uso continuado para o controle à pressão alta. Enquanto faltam remédios nos postos, na semana passada a polícia prendeu uma quadrilha que roubava medicamentos da rede pública.
A Secretaria de Saúde diz que cada regional é responsável pelo abastecimento de suas farmácias ambulatoriais. Alguns centros de saúde dizem que a procura é muito grande e os remédios terminam rápido. Outros dizem que os remédios não têm chegado.
Fonte: Rede Globo
Em todos os quatro centros de saúde que nós fomos hoje à tarde, era comum a falta de dois medicamentos: paracetamol, usado no controle da dor, e enalapril, remédio de uso continuado para o controle à pressão alta. Enquanto faltam remédios nos postos, na semana passada a polícia prendeu uma quadrilha que roubava medicamentos da rede pública.
A Secretaria de Saúde diz que cada regional é responsável pelo abastecimento de suas farmácias ambulatoriais. Alguns centros de saúde dizem que a procura é muito grande e os remédios terminam rápido. Outros dizem que os remédios não têm chegado.
Fonte: Rede Globo
Nenhum comentário:
Postar um comentário