No horizonte da capital é possível ver claramente uma névoa seca carregada de poluição. A baixa umidade - média de 20% -, a poeira e as queimadas dão ao DF um título nada agradável. O Distrito Federal registrou a maior quantidade de partículas em suspensão no ar entre as regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE.
Em 2008, o número ultrapassou os 1.200 miligramas por metro cúbico, quando o máximo recomendado pelo Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) é de 240 miligramas por metro cúbico. A maior concentração está na Fercal, onde estão localizadas várias fábricas de cimento.
“Temos também é uma contribuição considerável da ressupensão de poeiras proveniente das vias não pavimentadas daquela região. Quando os veículos trafegam por essas vias eles acabam ressuspendendo esses particulados e contribuindo para essa concentração de poluentes”, explica o técnico do Ibram (Instituto Brasília Ambiental) Felipe Garcia.
Fonte: Rede Globo
Em 2008, o número ultrapassou os 1.200 miligramas por metro cúbico, quando o máximo recomendado pelo Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) é de 240 miligramas por metro cúbico. A maior concentração está na Fercal, onde estão localizadas várias fábricas de cimento.
“Temos também é uma contribuição considerável da ressupensão de poeiras proveniente das vias não pavimentadas daquela região. Quando os veículos trafegam por essas vias eles acabam ressuspendendo esses particulados e contribuindo para essa concentração de poluentes”, explica o técnico do Ibram (Instituto Brasília Ambiental) Felipe Garcia.
Fonte: Rede Globo
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