Alunos e professores da Faculdade UnB Ceilândia protestam na antessala do reitor José Geraldo de Sousa Junior na manhã desta quarta-feira, 15 de junho. Eles reivindicam que o reitor assine uma carta se comprometendo a cumprir nove itens. Os principais são a conclusão do campus definitivo para o 2º semestre e a garantia de que a empresa UniEngenharia não participe da próxima licitação quando o contrato vigente acabar.
Wellington de Almeida, chefe de gabinete, tentou negociar com os alunos, mas eles aguardam a presença do reitor. O último prazo prometido para a entrega da construção era 26 de junho, mas alunos e professores visitaram a obra na última quinta-feira e, pelo que viram, não acreditam que será obedecido. “É o 12º prazo que nos dão em dois anos e meio. Não aceitamos mais enrolação”, afirma a estudante Juliane Alves, do Centro Acadêmico (CA) de Saúde Coletiva. Apesar de a obra ser de responsabilidade do Governo do Distrito Federal, manifestantes optaram por pressionar a reitoria. “Se a UnB faz acordos com o GDF, ela tem que resolvê-los”, defende a aluna Karen Lorrayne, do CA de Farmácia.
A concentração começou às 8h no campus provisório da faculdade, no Centro de Ensino Médio 4, em Ceilândia. Com faixas de papelão e um boneco, estudantes impediram a entrada. “Eles querem garantir que não haja aula para haver adesão ao movimento”, explicou a diretora da FCE, Diana Pinho, que está negociando com o grupo. Outros 16 professores assinaram uma lista apoiando a ação dos alunos e se comprometendo a não prejudicá-los com faltas.
Por volta das 10h30 os estudantes chegaram ao Beijódromo (Memorial Darcy Ribeiro) e, de lá, caminharam até o ICC Sul, ocupando parte da pista entre o Minhocão e o Instituto de Biologia. Caminharam com buzinas, apitos e foguetes, gritando palavras de ordem até o Espaço de Convivência da entrada Sul, de onde seguiram para a Reitoria. No momento, cerca de 200 alunos estão na antessala do gabinete. Professores da FCE também se encontram no local.
Fonte: Correio Braziliense
Wellington de Almeida, chefe de gabinete, tentou negociar com os alunos, mas eles aguardam a presença do reitor. O último prazo prometido para a entrega da construção era 26 de junho, mas alunos e professores visitaram a obra na última quinta-feira e, pelo que viram, não acreditam que será obedecido. “É o 12º prazo que nos dão em dois anos e meio. Não aceitamos mais enrolação”, afirma a estudante Juliane Alves, do Centro Acadêmico (CA) de Saúde Coletiva. Apesar de a obra ser de responsabilidade do Governo do Distrito Federal, manifestantes optaram por pressionar a reitoria. “Se a UnB faz acordos com o GDF, ela tem que resolvê-los”, defende a aluna Karen Lorrayne, do CA de Farmácia.
A concentração começou às 8h no campus provisório da faculdade, no Centro de Ensino Médio 4, em Ceilândia. Com faixas de papelão e um boneco, estudantes impediram a entrada. “Eles querem garantir que não haja aula para haver adesão ao movimento”, explicou a diretora da FCE, Diana Pinho, que está negociando com o grupo. Outros 16 professores assinaram uma lista apoiando a ação dos alunos e se comprometendo a não prejudicá-los com faltas.
Por volta das 10h30 os estudantes chegaram ao Beijódromo (Memorial Darcy Ribeiro) e, de lá, caminharam até o ICC Sul, ocupando parte da pista entre o Minhocão e o Instituto de Biologia. Caminharam com buzinas, apitos e foguetes, gritando palavras de ordem até o Espaço de Convivência da entrada Sul, de onde seguiram para a Reitoria. No momento, cerca de 200 alunos estão na antessala do gabinete. Professores da FCE também se encontram no local.
Fonte: Correio Braziliense
Nenhum comentário:
Postar um comentário