Os ônibus voltaram a circular normalmente na última segunda-feira (13/06). Depois da assembleia de ontem (domingo, 12) os rodoviários aceitaram a proposta e suspenderam a greve geral que estava marcada aquela segunda.
Após cerca de um mês de negociações frustradas, empresários e rodoviários chegaram a um acordo. A proposta aceita prevê o reajuste salarial dos trabalhadores em 8%, substituição do pagamento das meias viagens de produtividade por horas extras, plano de saúde e plano odontológico familiar. Foram mantidos ainda do acordo anterior a cesta básica, auxílio refeição, entre outros benefícios. Durantes os dois próximos anos, a classe vai receber o reajuste equivalente a inflação mais 3% de ganho real.
Por parte do governo não houve mudanças. O subsídio integral do passe estudantil e do passe livre para portadores de necessidades especiais foi mantido. Atualmente, o governo injeta pouco menos de R$ 2 millhões no sistema, referentes a um terço do passe estudantil. Os outros dois terços eram custeados pelas empresas. Com o repasse total, mais R$ 7 milhões serão injetados. As permissionárias receberão mensalmente cerca de R$ 9 milhões.
O Executivo se comprometeu a encaminhar, em caráter de urgência, um projeto de lei à Câmara Legislativa para que o subsídio seja possível.
Desde segunda-feira (6) da semana passada, cerca de 30% dos ônibus deixaram de circular no Distrito Federal. Os rodoviários suspenderam a meia viagem (que é o aumento de ônibus nos horários de pico, de 5h às 7h30 e das 16h às 18h) por decisão judicial. Os empresários prometeram pagar hora extra para os rodoviários, e a partir desta segunda-feira (13), os 30% de ônibus a mais nas ruas no horário de pico também voltam a circular.
Fonte: ClicaBrasília
Após cerca de um mês de negociações frustradas, empresários e rodoviários chegaram a um acordo. A proposta aceita prevê o reajuste salarial dos trabalhadores em 8%, substituição do pagamento das meias viagens de produtividade por horas extras, plano de saúde e plano odontológico familiar. Foram mantidos ainda do acordo anterior a cesta básica, auxílio refeição, entre outros benefícios. Durantes os dois próximos anos, a classe vai receber o reajuste equivalente a inflação mais 3% de ganho real.
Por parte do governo não houve mudanças. O subsídio integral do passe estudantil e do passe livre para portadores de necessidades especiais foi mantido. Atualmente, o governo injeta pouco menos de R$ 2 millhões no sistema, referentes a um terço do passe estudantil. Os outros dois terços eram custeados pelas empresas. Com o repasse total, mais R$ 7 milhões serão injetados. As permissionárias receberão mensalmente cerca de R$ 9 milhões.
O Executivo se comprometeu a encaminhar, em caráter de urgência, um projeto de lei à Câmara Legislativa para que o subsídio seja possível.
Desde segunda-feira (6) da semana passada, cerca de 30% dos ônibus deixaram de circular no Distrito Federal. Os rodoviários suspenderam a meia viagem (que é o aumento de ônibus nos horários de pico, de 5h às 7h30 e das 16h às 18h) por decisão judicial. Os empresários prometeram pagar hora extra para os rodoviários, e a partir desta segunda-feira (13), os 30% de ônibus a mais nas ruas no horário de pico também voltam a circular.
Fonte: ClicaBrasília
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