De olho na Copa do Mundo, o Governo do Distrito Federal espera inserir no mercado, até 2014, 5 mil jovens capacitados nas áreas de alimentação, vestuário, turismo e serviços pessoais. Os cursos do programa Projovem Trabalhador, com seis meses de duração, serão lançados ainda este ano. Quando as inscrições forem abertas, poderão concorrer a uma vaga rapazes e moças entre 18 e 29 anos que estejam desempregados e sejam de famílias cuja renda não ultrapasse um salário mínimo. Cada aluno receberá material didático, transporte, lanche, seguro de vida e uma bolsa mensal de R$ 100.
Será a primeira vez que o programa nacional de capacitação juvenil sairá do papel no DF. Em 2009, a licitação chegou a ser concluída, mas a verba destinada aos cursos teve de ser devolvida ao Ministério do Trabalho porque o governo local não respeitou os prazos estabelecidos para o início das atividades. Agora, há R$ 11 milhões garantidos, sendo R$ 9 milhões do governo federal e o restante de emenda parlamentar do senador Cristovam Buarque (PDT).
As aulas serão realizadas em Sobradinho 2, Riacho Fundo 2, Samambaia, Paranoá, Ceilândia, São Sebastião e Gama. O governo também pretende implantar o programa nas unidades de educação integral que devem ser inauguradas até dezembro no Itapoã e na Estrutural. Terá direito ao certificado de conclusão o estudante que obtiver, no mínimo, 75% de frequência. A bolsa mensal será depositada em conta a ser criada pelo jovem na Caixa Econômica Federal.
O secretário de Trabalho do DF, Glauco Rojas, acredita que os R$ 600 pagos em seis parcelas aos jovens conterão os altos níveis de evasão, comuns em cursos desse tipo. “Sem uma ajuda de custo, por menor que seja, o aluno acaba preferindo fazer um bico na hora da aula”, comentou ontem, durante o lançamento do programa, no Ministério do Trabalho. “Vamos fazer da qualificação de jovens uma obsessão do nosso governo”, completou o governador Agnelo Queiroz (PT).
Com vários parlamentares na plateia, o ministro do Trabalho, Carlos Lupi (PDT), aproveitou para alfinetar o governo anterior, de José Roberto Arruda: “O Projovem só não aconteceu antes no DF por falta de competência. Até porque estavam preocupados em fazer outras coisas com recursos públicos”. Evitando o tom político, o senador Cristovam destacou em seu discurso que “os jovens brasileiros estão em risco” e, por isso, decidiu trabalhar pela verba destinada ao programa.
Fonte: Correio Braziliense
Será a primeira vez que o programa nacional de capacitação juvenil sairá do papel no DF. Em 2009, a licitação chegou a ser concluída, mas a verba destinada aos cursos teve de ser devolvida ao Ministério do Trabalho porque o governo local não respeitou os prazos estabelecidos para o início das atividades. Agora, há R$ 11 milhões garantidos, sendo R$ 9 milhões do governo federal e o restante de emenda parlamentar do senador Cristovam Buarque (PDT).
As aulas serão realizadas em Sobradinho 2, Riacho Fundo 2, Samambaia, Paranoá, Ceilândia, São Sebastião e Gama. O governo também pretende implantar o programa nas unidades de educação integral que devem ser inauguradas até dezembro no Itapoã e na Estrutural. Terá direito ao certificado de conclusão o estudante que obtiver, no mínimo, 75% de frequência. A bolsa mensal será depositada em conta a ser criada pelo jovem na Caixa Econômica Federal.
O secretário de Trabalho do DF, Glauco Rojas, acredita que os R$ 600 pagos em seis parcelas aos jovens conterão os altos níveis de evasão, comuns em cursos desse tipo. “Sem uma ajuda de custo, por menor que seja, o aluno acaba preferindo fazer um bico na hora da aula”, comentou ontem, durante o lançamento do programa, no Ministério do Trabalho. “Vamos fazer da qualificação de jovens uma obsessão do nosso governo”, completou o governador Agnelo Queiroz (PT).
Com vários parlamentares na plateia, o ministro do Trabalho, Carlos Lupi (PDT), aproveitou para alfinetar o governo anterior, de José Roberto Arruda: “O Projovem só não aconteceu antes no DF por falta de competência. Até porque estavam preocupados em fazer outras coisas com recursos públicos”. Evitando o tom político, o senador Cristovam destacou em seu discurso que “os jovens brasileiros estão em risco” e, por isso, decidiu trabalhar pela verba destinada ao programa.
Fonte: Correio Braziliense
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