As inscrições para o projeto Atleta do Futuro (prática de esportes para crianças e adolescentes) vão até 20 de julho.
Fonte: Administração Regional de Ceilândia
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Votação para escolha de prefeito comunitário no P Sul
No próximo domingo, 03 de julho de 2011, das oito às 17h, no setor P Sul, bairro da cidade de Ceilândia, com população em torno de 100 mil habitantes, haverá eleição comunitária para eleição dos representantes da Prefeitura Comunitária daquele setor, três chapas estão na disputa e mobilizam os moradores. Este processo de movimentação democrática dos moradores do P Sul já é histórico e teve inicio em 1984, antes mesmo do Distrito Federal obter a sua emancipação politica em 1988.
Naquela época um grupo de jovens da comunidade, dentre eles Clemilton Saraiva, atual presidente da Associação Comercial de Ceilândia, João Dias, Carlos Abreu(Fartú) e Francisco Araújo, preocupados com as condições da infraestrutura urbana do setor, organizaram um processo eleitoral para escolha direta dos representantes comunitários e
por meio de voto não obrigatório.
Lançada a ideia, criaram uma comissão eleitoral e definiram, àquela época, além de outras regras, que os pretendentes à disputa eleitoral deveriam ter ficha limpa(sem restrição nos órgãos ao proteção crédito e sem ocorrências policiais – registro de práticas de crimes). Quatro chapas disputaram a eleição e mais de 7 mil moradores foram as urnas. Passados 27 anos da primeiro eleição, a participação da comunidade vem se repetindo e a cada disputa vem tornando o setor um exemplo de participação politica e exercício de democracia participativa.
Fonte: Associação Comercial de Ceilândia - ACIC-DF, por e-mail
Naquela época um grupo de jovens da comunidade, dentre eles Clemilton Saraiva, atual presidente da Associação Comercial de Ceilândia, João Dias, Carlos Abreu(Fartú) e Francisco Araújo, preocupados com as condições da infraestrutura urbana do setor, organizaram um processo eleitoral para escolha direta dos representantes comunitários e
por meio de voto não obrigatório.
Lançada a ideia, criaram uma comissão eleitoral e definiram, àquela época, além de outras regras, que os pretendentes à disputa eleitoral deveriam ter ficha limpa(sem restrição nos órgãos ao proteção crédito e sem ocorrências policiais – registro de práticas de crimes). Quatro chapas disputaram a eleição e mais de 7 mil moradores foram as urnas. Passados 27 anos da primeiro eleição, a participação da comunidade vem se repetindo e a cada disputa vem tornando o setor um exemplo de participação politica e exercício de democracia participativa.
Fonte: Associação Comercial de Ceilândia - ACIC-DF, por e-mail
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Opinião: Assim seria internet para todos...
Ataque cibernético e artéria digital de Ceilândia
Nos últimos dias o que se mais fala é sobre o ataque cibernético de hacker aos bancos de dados do Estado brasileiro. Um grupo de hacker brasileiro autodenominado LulzSecBrazil, vinculado ao grupo internacional LulzSec, tem debochado e assumindo no Twitter, na madrugada desta quarta-feira, ter tirado do ar os sites da Presidência da República (www.presidencia.gov.br) e do governo federal www.brasil.gov.br. E o que isto tem haver com Ceilândia e o Distrito Federal? A Associação Comercial de Ceilândia(ACIC) tem chamado à atenção do GDF para a importância da grande artéria digital, as chamadas fibras ópticas, que percorre a infraestrutura urbana da cidade de norte a sul, ao lado dos trilhos do metrô do Distrito Federal.
A disponibilidade desta infraestrutura requer do governo local uma visão estratégica com vistas a construção de uma grande rede para suportar a governo eletrônico, que já passa do tempo de ser construído. Para inserir o DF no mundo do conhecimento cibernético é permitir o acesso a Internet de alta velocidade a toda a população(escolas públicas, posto de saúde, hospitais, demais serviços públicos e empresas), basta que o governo do Distrito Federal elabore um plano de uso destas fibras, em parceria com a iniciativa privada, de forma que empreendedores se utilizem desta infraestrutura e instalem antenas que iluminariam as cidades e ofereceriam acesso à rede mundial a preços razoáveis a população e ao setor produtivo, aumentando a oferta e barateado os atuais altos custos de acesso a rede mundial.
O presidente da ACIC, Clemilton Saraiva, desta que a guerra cibernética que estamos assistindo, chama à atenção para força da economia digital que brota, muda e desconstrói os limites das fronteiras que conhecemos e força o Estado(Distrito Federal) agir e elaborar um Plano Local de Banda Larga, ou seja, permitir a sociedade local os benefícios da universalização do acesso à rede mundial de computadores, de forma que um novo modelo de Distrito Federal digital se torne realidade para todos.
Fonte: Associação Comercial de Ceilândia - ACIC-DF, por e-mail
Nos últimos dias o que se mais fala é sobre o ataque cibernético de hacker aos bancos de dados do Estado brasileiro. Um grupo de hacker brasileiro autodenominado LulzSecBrazil, vinculado ao grupo internacional LulzSec, tem debochado e assumindo no Twitter, na madrugada desta quarta-feira, ter tirado do ar os sites da Presidência da República (www.presidencia.gov.br) e do governo federal www.brasil.gov.br. E o que isto tem haver com Ceilândia e o Distrito Federal? A Associação Comercial de Ceilândia(ACIC) tem chamado à atenção do GDF para a importância da grande artéria digital, as chamadas fibras ópticas, que percorre a infraestrutura urbana da cidade de norte a sul, ao lado dos trilhos do metrô do Distrito Federal.
A disponibilidade desta infraestrutura requer do governo local uma visão estratégica com vistas a construção de uma grande rede para suportar a governo eletrônico, que já passa do tempo de ser construído. Para inserir o DF no mundo do conhecimento cibernético é permitir o acesso a Internet de alta velocidade a toda a população(escolas públicas, posto de saúde, hospitais, demais serviços públicos e empresas), basta que o governo do Distrito Federal elabore um plano de uso destas fibras, em parceria com a iniciativa privada, de forma que empreendedores se utilizem desta infraestrutura e instalem antenas que iluminariam as cidades e ofereceriam acesso à rede mundial a preços razoáveis a população e ao setor produtivo, aumentando a oferta e barateado os atuais altos custos de acesso a rede mundial.
O presidente da ACIC, Clemilton Saraiva, desta que a guerra cibernética que estamos assistindo, chama à atenção para força da economia digital que brota, muda e desconstrói os limites das fronteiras que conhecemos e força o Estado(Distrito Federal) agir e elaborar um Plano Local de Banda Larga, ou seja, permitir a sociedade local os benefícios da universalização do acesso à rede mundial de computadores, de forma que um novo modelo de Distrito Federal digital se torne realidade para todos.
Fonte: Associação Comercial de Ceilândia - ACIC-DF, por e-mail
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Opinião: Tailândia Shopping em 2013
“Muito obrigado, em nome da população de Ceilândia, pela coragem de um investimento que oferecerá um retorno incalculável para a cidade”.
Estas comovidas palavras teriam sido dirigidas pelo deputado distrital Chico Vigilante ao ex-vice-governador Paulo Octavio, no dia 11 de junho, durante o lançamento do Ceilândia Plaza Shopping & Tower.
Assim que você conseguir desenrolar a língua, direi que nem vem muito ao caso o fato de que o (prepare de novo a língua) Ceilândia Plaza Shopping & Tower, apesar de ter Ceilândia no nome, ficará mesmo é no Setor M Norte de Taguatinga.
E acrescentarei que o mais importante mesmo é que, apesar do nome pretensamente moderno, no mais puro e corrente português que se fala atualmente no Brasil, o shopping esperado durante tantos anos por uma parcela da população de Ceilândia já chega ultrapassado, pois segue um conceito e um preconceito que estão, ambos, fora de moda.
O conceito é o do “shopping-sarcófago” ou “shopping-mausoléu”, que há muito tempo vem sendo abandonado até mesmo em países ambientalmente atrasados como a China.
Já o preconceito é aquele mesmo que todo mundo conhece: se é para a Ceilândia, então qualquer coisa serve, deixe de ser chato, caia de joelhos e agradeça.
Mas o que de fato mais chama a atenção é a postura de Chico Vigilante, deputado pelo PT, partido que supostamente governa o DF atualmente.
É que poucos dias atrás o governo do qual ele faz parte anunciou que encaminhará à Câmara Legislativa um projeto de lei sobre estudos de impacto de vizinhança.
O objetivo da nova lei seria melhorar o planejamento urbano do DF. Assim, quando ela for aprovada, o Distrito Federal terá parâmetros para autorizar ou não a construção de empreendimentos (inclusive shopping centers), a partir da análise do adensamento populacional que será gerado, da presença de equipamentos públicos necessários para atender a nova demanda, da valorização imobiliária, da intensificação de tráfego e da necessidade de transportes públicos. E também do impacto que a nova construção terá na paisagem urbana.
A lei ainda não está em vigor. Mas, se foi proposta, é porque o governo do PT considera que os temas de que ela tratará são relevantes. E isto vale já no presente.
No entanto, até onde se sabe, não foram divulgados estudos sobre o impacto que o Tailândia Shopping terá sobre coisas sem importância como o fluido e tranquilo trânsito na Avenida Hélio Prates e seus arredores, por exemplo. Com certeza vai ficar ainda melhor.
Outro aspecto interessante da postura de Vigilante: o shopping será construído pelo empresário Paulo Octavio, o ex-vice-governador de José Roberto Arruda.
Leia na íntegra visitando o site da fonte.
Fonte: Ceilândia.com
Estas comovidas palavras teriam sido dirigidas pelo deputado distrital Chico Vigilante ao ex-vice-governador Paulo Octavio, no dia 11 de junho, durante o lançamento do Ceilândia Plaza Shopping & Tower.
Assim que você conseguir desenrolar a língua, direi que nem vem muito ao caso o fato de que o (prepare de novo a língua) Ceilândia Plaza Shopping & Tower, apesar de ter Ceilândia no nome, ficará mesmo é no Setor M Norte de Taguatinga.
E acrescentarei que o mais importante mesmo é que, apesar do nome pretensamente moderno, no mais puro e corrente português que se fala atualmente no Brasil, o shopping esperado durante tantos anos por uma parcela da população de Ceilândia já chega ultrapassado, pois segue um conceito e um preconceito que estão, ambos, fora de moda.
O conceito é o do “shopping-sarcófago” ou “shopping-mausoléu”, que há muito tempo vem sendo abandonado até mesmo em países ambientalmente atrasados como a China.
Já o preconceito é aquele mesmo que todo mundo conhece: se é para a Ceilândia, então qualquer coisa serve, deixe de ser chato, caia de joelhos e agradeça.
Mas o que de fato mais chama a atenção é a postura de Chico Vigilante, deputado pelo PT, partido que supostamente governa o DF atualmente.
É que poucos dias atrás o governo do qual ele faz parte anunciou que encaminhará à Câmara Legislativa um projeto de lei sobre estudos de impacto de vizinhança.
O objetivo da nova lei seria melhorar o planejamento urbano do DF. Assim, quando ela for aprovada, o Distrito Federal terá parâmetros para autorizar ou não a construção de empreendimentos (inclusive shopping centers), a partir da análise do adensamento populacional que será gerado, da presença de equipamentos públicos necessários para atender a nova demanda, da valorização imobiliária, da intensificação de tráfego e da necessidade de transportes públicos. E também do impacto que a nova construção terá na paisagem urbana.
A lei ainda não está em vigor. Mas, se foi proposta, é porque o governo do PT considera que os temas de que ela tratará são relevantes. E isto vale já no presente.
No entanto, até onde se sabe, não foram divulgados estudos sobre o impacto que o Tailândia Shopping terá sobre coisas sem importância como o fluido e tranquilo trânsito na Avenida Hélio Prates e seus arredores, por exemplo. Com certeza vai ficar ainda melhor.
Outro aspecto interessante da postura de Vigilante: o shopping será construído pelo empresário Paulo Octavio, o ex-vice-governador de José Roberto Arruda.
Leia na íntegra visitando o site da fonte.
Fonte: Ceilândia.com
Ceilândia pode formar mais atletas
O Administrador de Ceilândia, Ari de Almeida, em breve vai se reunir com vários atletas da cidade para debater a construção do Centro de Formação de Atletas de Ceilãndia - CEFAC. O Administrador quer debater com os atletas as necessidades e sugestões sobre o tema, para posteriormente tratar do assunto com Orgãos do governo que poderam ser parceiros do projeto, já pensando nas Olimpíadas do Rio 2016.
A Ideia é utilizar a área externa do Centro de Ensino Médio 02 da Ceilândia Norte. O local possui uma extensa área, que possibilita a integração de várias modalidades.
Fonte: Administração Regional de Ceilândia
A Ideia é utilizar a área externa do Centro de Ensino Médio 02 da Ceilândia Norte. O local possui uma extensa área, que possibilita a integração de várias modalidades.
Fonte: Administração Regional de Ceilândia
Imagem: Ceilandense reprensentou a cidade no Jiu-Jitsu
A atleta Yanca de Fátima, 13 anos, representou o Distrito Federal neste último final de semana no Campeonato Sul Americano de Jiu-Jitsu 2011 em Salvador-BA. É Ceilândia revelando talentos!
Fonte: Administração Regional de Ceilândia
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Resposta da UnB
Jogo de empurra, empurra
Esta é a melhor definição para a conclusão do trabalhos de construção do campus da Universidade de Brasília (UnB) em Ceilândia, no Distrito Federal, 200 alunos e professores do campus invadiram a reitoria da Universidade de Brasília, ontem (15). Reivindicam a imediata conclusão do prédio do campus, que deveria ter ficado pronto no começo de 2009.
01. Pela entrega do prédio UED para utilização no 2º semestre de 2011 com toda estrutura necessária e UAC e MESP em setembro.
Resposta: A Reitoria está de acordo com a entrega da UED e do MESP nestes prazos e se compromete a dar uma resposta com o posicionamento da Novacap na segunda-feira (20/06/11).
02. Pelo transporte gratuito e eficiente realizado por ônibus entre o campus definitivo e o provisório antes do início e após o término de todas as aulas.
Resposta: A Reitoria está de acordo.
03. Pelo fim imediato do estacionamento privativo dos professores no campus provisório e transformação do local em espaço de convivência.
Resposta: Reitoria de acordo. A urbanização externa é de responsabilidade da Administração da Ceilândia. A urbanização do espaço interno será discutida na segunda-feira e a partir de então haverá uma posição sobre o projeto.
04. Após o término do contrato com a atual empresa responsável pela construção dos prédios UAC e UED, que nos sejam apresentadas reais garantias de que a empresa UniEngenharia seja impedida de participar do processo licitatório.
Resposta: A Reitoria se posicionará contra a UniEngenharia, junto ao Ministério Público, até segunda-feira (20/06/11).
05. Por um contrato emergencial após o término do contrato com a atual empresa, UniEngenharia, para o término da construção dos prédios do campus definitivo.
Resposta: De acordo. Segunda-feira (20/06/11) a Reitoria se compromete a apresentar a resposta da Novacap.
06. Pela não abertura de nenhum outro curso de graduação, especialização, pós- graduação (mestrado e doutorado) e pelo não aumento do número de vagas dos cursos já existentes na FCE enquanto os prédios UED, UAC e MESP não estiverem em pleno funcionamento. Esses cursos poderão ser oferecidos apenas quando estiverem em horários contrários ao da graduação, sem prejudicarem a oferta de materiais e laboratórios da universidade.
Resposta: De acordo.
07. Que a UnB se posicione publicamente nos meios de comunicação abertos à comunidade acadêmica e externa pelo fim dos processos movidos contra os dois estudantes presos no dia 03/06/11, na Casa do Estudante Universitário.
Resposta: A reitoria se manifestará através de uma carta a ser elaborada na quinta-feira (17/06/2011), em reunião da Mesa Permanente de Negociação com Estudantes, que será publicada no site da SECOM.
08. Pela garantia de espaços aos CAs de todos os cursos da UnB em seus respectivos campi e garantia de espaços adequados e individuais para cada CA.
Resposta: De acordo.
09. Por uma assistência estudantil digna e ampla que atenda às necessidades dos estudantes:
Abertura de um edital para contratação de um restaurante que forneça uma alimentação viável para todos os estudantes, enquanto o Restaurante Universitário não estiver em pleno funcionamento.
Resposta: Um GT será criado para discutir a demanda de alimentação. O grupo será formado por nutricionistas da UnB, Reitoria, Direção da FCE e estudantes, respeitando composição paritária.
Construção de uma Casa dos Estudantes Universitários nas proximidades de cada campus.
Resposta: Reitoria incluirá no PDI. Por enquanto, a universidade se dispõe a fazer o mesmo que tem feito na Faculdade de Planaltina (aluguel pela FUB de casas próximas à faculdade), até a construção da Casa do Estudante Universitário de Ceilândia.
Total apoio do corpo docente da direção em relação às atividades estudantis e aos atos em prol da melhoria das condições da FCE.
Resposta: Reitoria apoia a pauta e se mantém aberta ao diálogo.
10. Nenhuma punição acadêmico-administrativa aos estudantes e funcionários da FCE que participaram das manifestações nesta data (15/06/11).
Resposta: De acordo. Fonte - Unb
Diante da manifestação da reitoria da Universidade de Brasília à Carta Reivindicativa dos estudantes e CAs da Faculdade UnB Ceilândia (FCE-UnB), a Associação Comercial de Ceilândia se junta, mais uma vez, ao movimento dos estudantes e professores e irá acompanhar os termos do acordo acima citado, acreditando que não haverá mais a repetição do jogo de empurra, empurra, que se tornou a finalização de importante obra para o desenvolvimento econômico e social para as populações de Ceilândia, Taguatinga e Samambaia.
Fonte: Associação Comercial de Ceilândia - ACIC, por e-mail
Contato 61 3371 2165
Esta é a melhor definição para a conclusão do trabalhos de construção do campus da Universidade de Brasília (UnB) em Ceilândia, no Distrito Federal, 200 alunos e professores do campus invadiram a reitoria da Universidade de Brasília, ontem (15). Reivindicam a imediata conclusão do prédio do campus, que deveria ter ficado pronto no começo de 2009.
01. Pela entrega do prédio UED para utilização no 2º semestre de 2011 com toda estrutura necessária e UAC e MESP em setembro.
Resposta: A Reitoria está de acordo com a entrega da UED e do MESP nestes prazos e se compromete a dar uma resposta com o posicionamento da Novacap na segunda-feira (20/06/11).
02. Pelo transporte gratuito e eficiente realizado por ônibus entre o campus definitivo e o provisório antes do início e após o término de todas as aulas.
Resposta: A Reitoria está de acordo.
03. Pelo fim imediato do estacionamento privativo dos professores no campus provisório e transformação do local em espaço de convivência.
Resposta: Reitoria de acordo. A urbanização externa é de responsabilidade da Administração da Ceilândia. A urbanização do espaço interno será discutida na segunda-feira e a partir de então haverá uma posição sobre o projeto.
04. Após o término do contrato com a atual empresa responsável pela construção dos prédios UAC e UED, que nos sejam apresentadas reais garantias de que a empresa UniEngenharia seja impedida de participar do processo licitatório.
Resposta: A Reitoria se posicionará contra a UniEngenharia, junto ao Ministério Público, até segunda-feira (20/06/11).
05. Por um contrato emergencial após o término do contrato com a atual empresa, UniEngenharia, para o término da construção dos prédios do campus definitivo.
Resposta: De acordo. Segunda-feira (20/06/11) a Reitoria se compromete a apresentar a resposta da Novacap.
06. Pela não abertura de nenhum outro curso de graduação, especialização, pós- graduação (mestrado e doutorado) e pelo não aumento do número de vagas dos cursos já existentes na FCE enquanto os prédios UED, UAC e MESP não estiverem em pleno funcionamento. Esses cursos poderão ser oferecidos apenas quando estiverem em horários contrários ao da graduação, sem prejudicarem a oferta de materiais e laboratórios da universidade.
Resposta: De acordo.
07. Que a UnB se posicione publicamente nos meios de comunicação abertos à comunidade acadêmica e externa pelo fim dos processos movidos contra os dois estudantes presos no dia 03/06/11, na Casa do Estudante Universitário.
Resposta: A reitoria se manifestará através de uma carta a ser elaborada na quinta-feira (17/06/2011), em reunião da Mesa Permanente de Negociação com Estudantes, que será publicada no site da SECOM.
08. Pela garantia de espaços aos CAs de todos os cursos da UnB em seus respectivos campi e garantia de espaços adequados e individuais para cada CA.
Resposta: De acordo.
09. Por uma assistência estudantil digna e ampla que atenda às necessidades dos estudantes:
Abertura de um edital para contratação de um restaurante que forneça uma alimentação viável para todos os estudantes, enquanto o Restaurante Universitário não estiver em pleno funcionamento.
Resposta: Um GT será criado para discutir a demanda de alimentação. O grupo será formado por nutricionistas da UnB, Reitoria, Direção da FCE e estudantes, respeitando composição paritária.
Construção de uma Casa dos Estudantes Universitários nas proximidades de cada campus.
Resposta: Reitoria incluirá no PDI. Por enquanto, a universidade se dispõe a fazer o mesmo que tem feito na Faculdade de Planaltina (aluguel pela FUB de casas próximas à faculdade), até a construção da Casa do Estudante Universitário de Ceilândia.
Total apoio do corpo docente da direção em relação às atividades estudantis e aos atos em prol da melhoria das condições da FCE.
Resposta: Reitoria apoia a pauta e se mantém aberta ao diálogo.
10. Nenhuma punição acadêmico-administrativa aos estudantes e funcionários da FCE que participaram das manifestações nesta data (15/06/11).
Resposta: De acordo. Fonte - Unb
Diante da manifestação da reitoria da Universidade de Brasília à Carta Reivindicativa dos estudantes e CAs da Faculdade UnB Ceilândia (FCE-UnB), a Associação Comercial de Ceilândia se junta, mais uma vez, ao movimento dos estudantes e professores e irá acompanhar os termos do acordo acima citado, acreditando que não haverá mais a repetição do jogo de empurra, empurra, que se tornou a finalização de importante obra para o desenvolvimento econômico e social para as populações de Ceilândia, Taguatinga e Samambaia.
Fonte: Associação Comercial de Ceilândia - ACIC, por e-mail
Contato 61 3371 2165
Postos de combustíveis apenas em novos estabelecimentos?!?!?!
Após quatro meses de tramitação, os deputados distritais votaram no início da noite de ontem, em primeiro turno, o projeto de lei sobre a instalação de postos de combustíveis em supermercados do Distrito Federal. Por 10 votos a 8 — três abstenções e três ausências —, os parlamentares aprovaram uma emenda em que a proibição continua valendo para os atuais supermercados. Somente os futuros estabelecimentos poderiam instalar as revendas nos pátios.
Desde o início da semana, o autor do projeto, Chico Vigilante (PT), fazia contas e estimava 16 votos favoráveis à proposta original, que acabava de vez com a proibição em vigor desde 2000. “É um dia triste, o cartel venceu. Esta votação comprova que há muitos parlamentares comprometidos com o cartel”, atacou. Ao longo da votação, que durou pouco mais de duas horas, o deputado clamou o apoio dos colegas, na tentativa de impedir o que classificou como “manobra”. “Essa emenda ‘mata’ a ideia original. Se for aprovada, era melhor que não tivesse existido o projeto”, discursou da tribuna, em vão.
Indignado com o resultado, Vigilante avisou que vai recorrer à Justiça para contestar a votação, sob o argumento de que seriam necessários 13 votos para a aprovação da emenda. O presidente da Câmara Legislativa, deputado Patrício (PT) — que por diversas vezes contrariou Vigilante na sessão —, defendeu que a votação seguiu o regimento interno, mas, mesmo assim, encaminhou a queixa do colega de partido para apreciação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
O projeto ainda precisa ser aprovado em segundo turno e ser sancionado pelo governador Agnelo Queiroz (PT) para entrar em vigor, o que não tem data para ocorrer. O deputado Raad Massouh (DEM), que liderou a elaboração da emenda, rebateu as insinuações de que “estaria votando com o cartel”. “Não dá para ganhar no grito, deputado Chico Vigilante”, disse. Segundo ele, a emenda protege o tombamento, a legalidade e a isonomia de mercado. “Se estou defendendo o cartel, o que não é verdade, vossa excelência está defendendo os supermercados”, completou.
Desde a apresentação do projeto, representantes do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e de Lubrificantes do DF (Sindicombustíveis-DF) circularam pela Câmara em busca de apoio para a derrubada do projeto original. Sempre que a proposta entrava na pauta, o presidente da entidade, José Carlos Ulhôa, fazia plantão no saguão de acesso ao plenário. Segundo os próprios deputados, ele pedia “ajustes” no projeto. Ontem, Ulhôa não foi visto na Câmara.
Brasília é a única cidade do país onde, por lei, supermercados não podem ter postos. A Procuradoria-Geral da República (PGR) e a Secretaria de Direito Econômico (SDE), ligada ao Ministério da Justiça, deram pareceres contrários à proibição. Levantamentos oficiais indicam que os preços cobrados pelos postos de supermercados chegam a ser 10% menores. Os grupos Pão de Açúcar, Carrefour, Walmart e Makro teriam interesse em expandir as redes de combustíveis no DF.
Em 2004, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) condenou o sindicato do setor, então Sinpetro-DF, por ter orquestrado a proibição. Ficou constatado que donos de postos ajudaram, inclusive, a redigir o parágrafo incluído em uma legislação que trata sobre “outorga onerosa da alteração de uso no DF”. Uma ação impetrada pelo Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) para declarar a legislação inconstitucional está sendo analisada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello há mais de dois anos.
A proibição de postos de combustíveis em supermercados do DF nasceu em reuniões na sede do sindicato do setor. Relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre o tema, em 2003, descreve que os empresários orquestraram a apresentação do projeto de lei para impedir a entrada de novos agentes no mercado. Contaram com a ajuda, de acordo com as investigações, de Osório Adriano e Benedito Domingos, à época, deputado federal e vice-governador, respectivamente. Osório é dono de seis postos. Benedito tinha um em Taguatinga.
Fonte: Correio Braziliense
Desde o início da semana, o autor do projeto, Chico Vigilante (PT), fazia contas e estimava 16 votos favoráveis à proposta original, que acabava de vez com a proibição em vigor desde 2000. “É um dia triste, o cartel venceu. Esta votação comprova que há muitos parlamentares comprometidos com o cartel”, atacou. Ao longo da votação, que durou pouco mais de duas horas, o deputado clamou o apoio dos colegas, na tentativa de impedir o que classificou como “manobra”. “Essa emenda ‘mata’ a ideia original. Se for aprovada, era melhor que não tivesse existido o projeto”, discursou da tribuna, em vão.
Indignado com o resultado, Vigilante avisou que vai recorrer à Justiça para contestar a votação, sob o argumento de que seriam necessários 13 votos para a aprovação da emenda. O presidente da Câmara Legislativa, deputado Patrício (PT) — que por diversas vezes contrariou Vigilante na sessão —, defendeu que a votação seguiu o regimento interno, mas, mesmo assim, encaminhou a queixa do colega de partido para apreciação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
O projeto ainda precisa ser aprovado em segundo turno e ser sancionado pelo governador Agnelo Queiroz (PT) para entrar em vigor, o que não tem data para ocorrer. O deputado Raad Massouh (DEM), que liderou a elaboração da emenda, rebateu as insinuações de que “estaria votando com o cartel”. “Não dá para ganhar no grito, deputado Chico Vigilante”, disse. Segundo ele, a emenda protege o tombamento, a legalidade e a isonomia de mercado. “Se estou defendendo o cartel, o que não é verdade, vossa excelência está defendendo os supermercados”, completou.
Desde a apresentação do projeto, representantes do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e de Lubrificantes do DF (Sindicombustíveis-DF) circularam pela Câmara em busca de apoio para a derrubada do projeto original. Sempre que a proposta entrava na pauta, o presidente da entidade, José Carlos Ulhôa, fazia plantão no saguão de acesso ao plenário. Segundo os próprios deputados, ele pedia “ajustes” no projeto. Ontem, Ulhôa não foi visto na Câmara.
Brasília é a única cidade do país onde, por lei, supermercados não podem ter postos. A Procuradoria-Geral da República (PGR) e a Secretaria de Direito Econômico (SDE), ligada ao Ministério da Justiça, deram pareceres contrários à proibição. Levantamentos oficiais indicam que os preços cobrados pelos postos de supermercados chegam a ser 10% menores. Os grupos Pão de Açúcar, Carrefour, Walmart e Makro teriam interesse em expandir as redes de combustíveis no DF.
Em 2004, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) condenou o sindicato do setor, então Sinpetro-DF, por ter orquestrado a proibição. Ficou constatado que donos de postos ajudaram, inclusive, a redigir o parágrafo incluído em uma legislação que trata sobre “outorga onerosa da alteração de uso no DF”. Uma ação impetrada pelo Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) para declarar a legislação inconstitucional está sendo analisada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello há mais de dois anos.
A proibição de postos de combustíveis em supermercados do DF nasceu em reuniões na sede do sindicato do setor. Relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre o tema, em 2003, descreve que os empresários orquestraram a apresentação do projeto de lei para impedir a entrada de novos agentes no mercado. Contaram com a ajuda, de acordo com as investigações, de Osório Adriano e Benedito Domingos, à época, deputado federal e vice-governador, respectivamente. Osório é dono de seis postos. Benedito tinha um em Taguatinga.
Fonte: Correio Braziliense
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Protesto de estudantes da UnB
Alunos e professores da Faculdade UnB Ceilândia protestam na antessala do reitor José Geraldo de Sousa Junior na manhã desta quarta-feira, 15 de junho. Eles reivindicam que o reitor assine uma carta se comprometendo a cumprir nove itens. Os principais são a conclusão do campus definitivo para o 2º semestre e a garantia de que a empresa UniEngenharia não participe da próxima licitação quando o contrato vigente acabar.
Wellington de Almeida, chefe de gabinete, tentou negociar com os alunos, mas eles aguardam a presença do reitor. O último prazo prometido para a entrega da construção era 26 de junho, mas alunos e professores visitaram a obra na última quinta-feira e, pelo que viram, não acreditam que será obedecido. “É o 12º prazo que nos dão em dois anos e meio. Não aceitamos mais enrolação”, afirma a estudante Juliane Alves, do Centro Acadêmico (CA) de Saúde Coletiva. Apesar de a obra ser de responsabilidade do Governo do Distrito Federal, manifestantes optaram por pressionar a reitoria. “Se a UnB faz acordos com o GDF, ela tem que resolvê-los”, defende a aluna Karen Lorrayne, do CA de Farmácia.
A concentração começou às 8h no campus provisório da faculdade, no Centro de Ensino Médio 4, em Ceilândia. Com faixas de papelão e um boneco, estudantes impediram a entrada. “Eles querem garantir que não haja aula para haver adesão ao movimento”, explicou a diretora da FCE, Diana Pinho, que está negociando com o grupo. Outros 16 professores assinaram uma lista apoiando a ação dos alunos e se comprometendo a não prejudicá-los com faltas.
Por volta das 10h30 os estudantes chegaram ao Beijódromo (Memorial Darcy Ribeiro) e, de lá, caminharam até o ICC Sul, ocupando parte da pista entre o Minhocão e o Instituto de Biologia. Caminharam com buzinas, apitos e foguetes, gritando palavras de ordem até o Espaço de Convivência da entrada Sul, de onde seguiram para a Reitoria. No momento, cerca de 200 alunos estão na antessala do gabinete. Professores da FCE também se encontram no local.
Fonte: Correio Braziliense
Wellington de Almeida, chefe de gabinete, tentou negociar com os alunos, mas eles aguardam a presença do reitor. O último prazo prometido para a entrega da construção era 26 de junho, mas alunos e professores visitaram a obra na última quinta-feira e, pelo que viram, não acreditam que será obedecido. “É o 12º prazo que nos dão em dois anos e meio. Não aceitamos mais enrolação”, afirma a estudante Juliane Alves, do Centro Acadêmico (CA) de Saúde Coletiva. Apesar de a obra ser de responsabilidade do Governo do Distrito Federal, manifestantes optaram por pressionar a reitoria. “Se a UnB faz acordos com o GDF, ela tem que resolvê-los”, defende a aluna Karen Lorrayne, do CA de Farmácia.
A concentração começou às 8h no campus provisório da faculdade, no Centro de Ensino Médio 4, em Ceilândia. Com faixas de papelão e um boneco, estudantes impediram a entrada. “Eles querem garantir que não haja aula para haver adesão ao movimento”, explicou a diretora da FCE, Diana Pinho, que está negociando com o grupo. Outros 16 professores assinaram uma lista apoiando a ação dos alunos e se comprometendo a não prejudicá-los com faltas.
Por volta das 10h30 os estudantes chegaram ao Beijódromo (Memorial Darcy Ribeiro) e, de lá, caminharam até o ICC Sul, ocupando parte da pista entre o Minhocão e o Instituto de Biologia. Caminharam com buzinas, apitos e foguetes, gritando palavras de ordem até o Espaço de Convivência da entrada Sul, de onde seguiram para a Reitoria. No momento, cerca de 200 alunos estão na antessala do gabinete. Professores da FCE também se encontram no local.
Fonte: Correio Braziliense
terça-feira, 14 de junho de 2011
Greve de rodoviários foi descartada
Os ônibus voltaram a circular normalmente na última segunda-feira (13/06). Depois da assembleia de ontem (domingo, 12) os rodoviários aceitaram a proposta e suspenderam a greve geral que estava marcada aquela segunda.
Após cerca de um mês de negociações frustradas, empresários e rodoviários chegaram a um acordo. A proposta aceita prevê o reajuste salarial dos trabalhadores em 8%, substituição do pagamento das meias viagens de produtividade por horas extras, plano de saúde e plano odontológico familiar. Foram mantidos ainda do acordo anterior a cesta básica, auxílio refeição, entre outros benefícios. Durantes os dois próximos anos, a classe vai receber o reajuste equivalente a inflação mais 3% de ganho real.
Por parte do governo não houve mudanças. O subsídio integral do passe estudantil e do passe livre para portadores de necessidades especiais foi mantido. Atualmente, o governo injeta pouco menos de R$ 2 millhões no sistema, referentes a um terço do passe estudantil. Os outros dois terços eram custeados pelas empresas. Com o repasse total, mais R$ 7 milhões serão injetados. As permissionárias receberão mensalmente cerca de R$ 9 milhões.
O Executivo se comprometeu a encaminhar, em caráter de urgência, um projeto de lei à Câmara Legislativa para que o subsídio seja possível.
Desde segunda-feira (6) da semana passada, cerca de 30% dos ônibus deixaram de circular no Distrito Federal. Os rodoviários suspenderam a meia viagem (que é o aumento de ônibus nos horários de pico, de 5h às 7h30 e das 16h às 18h) por decisão judicial. Os empresários prometeram pagar hora extra para os rodoviários, e a partir desta segunda-feira (13), os 30% de ônibus a mais nas ruas no horário de pico também voltam a circular.
Fonte: ClicaBrasília
Após cerca de um mês de negociações frustradas, empresários e rodoviários chegaram a um acordo. A proposta aceita prevê o reajuste salarial dos trabalhadores em 8%, substituição do pagamento das meias viagens de produtividade por horas extras, plano de saúde e plano odontológico familiar. Foram mantidos ainda do acordo anterior a cesta básica, auxílio refeição, entre outros benefícios. Durantes os dois próximos anos, a classe vai receber o reajuste equivalente a inflação mais 3% de ganho real.
Por parte do governo não houve mudanças. O subsídio integral do passe estudantil e do passe livre para portadores de necessidades especiais foi mantido. Atualmente, o governo injeta pouco menos de R$ 2 millhões no sistema, referentes a um terço do passe estudantil. Os outros dois terços eram custeados pelas empresas. Com o repasse total, mais R$ 7 milhões serão injetados. As permissionárias receberão mensalmente cerca de R$ 9 milhões.
O Executivo se comprometeu a encaminhar, em caráter de urgência, um projeto de lei à Câmara Legislativa para que o subsídio seja possível.
Desde segunda-feira (6) da semana passada, cerca de 30% dos ônibus deixaram de circular no Distrito Federal. Os rodoviários suspenderam a meia viagem (que é o aumento de ônibus nos horários de pico, de 5h às 7h30 e das 16h às 18h) por decisão judicial. Os empresários prometeram pagar hora extra para os rodoviários, e a partir desta segunda-feira (13), os 30% de ônibus a mais nas ruas no horário de pico também voltam a circular.
Fonte: ClicaBrasília
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Shopping em Taguatinga terá o nome de "Ceilândia"
O Ceilândia Plaza Shopping & Tower vai ser um complexo com 160 lojas, seis grandes magazines, cinemas e torre para 416 salas comerciais. O espaço fica em um local privilegiado , a Avenida Hélio Prates, M Norte, em Taguatinga.
A pedra fundamental da obra será lançada neste sábado (11) às 11h. O shopping tem previsão de entrega para setembro de 2013 e gerará 3.000 empregos diretos e indiretos na fase de construção e 2.500 postos de trabalho diretos após a inauguração.
O Ceilândia Plaza Shopping & Tower reflete o bom momento da economia brasileira e o aumento do poder de consumo das classes C e D. “O empreendimento é uma reivindicação antiga dos moradores da cidade e será um marco para o varejo da região”, destaca o diretor comercial da PaulOOctavio, Pedro Ávila. O projeto é da Eduardo Mondolfo Arquitetura, que desenvolveu também o do Taguatinga Shopping.
“As principais lojas de departamento do Brasil, eletroeletrônicos e operadoras de cinema já demonstraram interesse em participar do empreendimento. Também já tivemos uma significativa procura de lojistas, mesmo antes do lançamento comercial”, completa o superintendente dos shopping centers das Organizações PaulOOctavio, Edmar Barros.
O investimento da obra é de R$ 350 milhões e prima pela sustentabilidade. A construção em estrutura metálica evitará o uso de 60 mil m² de forma de madeira. Portas e acabamentos serão trabalhados apenas com madeiras certificadas. A iluminação do ambiente será de LED nas áreas comuns de todo o complexo para ajudar a reduzir em mais de 90% o consumo de energia, além da termoacumulação no sistema de refrigeração, que proporcionará economia nos horários de pico.
O Ceilândia Plaza também contará com sistema de reuso de água para utilização em sanitários e irrigação, além de moderno sistema de automação predial que proporcionará o gerenciamento das principais funções do complexo, com consequente redução de custos operacionais.
Fonte: ClicaBrasília
A pedra fundamental da obra será lançada neste sábado (11) às 11h. O shopping tem previsão de entrega para setembro de 2013 e gerará 3.000 empregos diretos e indiretos na fase de construção e 2.500 postos de trabalho diretos após a inauguração.
O Ceilândia Plaza Shopping & Tower reflete o bom momento da economia brasileira e o aumento do poder de consumo das classes C e D. “O empreendimento é uma reivindicação antiga dos moradores da cidade e será um marco para o varejo da região”, destaca o diretor comercial da PaulOOctavio, Pedro Ávila. O projeto é da Eduardo Mondolfo Arquitetura, que desenvolveu também o do Taguatinga Shopping.
“As principais lojas de departamento do Brasil, eletroeletrônicos e operadoras de cinema já demonstraram interesse em participar do empreendimento. Também já tivemos uma significativa procura de lojistas, mesmo antes do lançamento comercial”, completa o superintendente dos shopping centers das Organizações PaulOOctavio, Edmar Barros.
O investimento da obra é de R$ 350 milhões e prima pela sustentabilidade. A construção em estrutura metálica evitará o uso de 60 mil m² de forma de madeira. Portas e acabamentos serão trabalhados apenas com madeiras certificadas. A iluminação do ambiente será de LED nas áreas comuns de todo o complexo para ajudar a reduzir em mais de 90% o consumo de energia, além da termoacumulação no sistema de refrigeração, que proporcionará economia nos horários de pico.
O Ceilândia Plaza também contará com sistema de reuso de água para utilização em sanitários e irrigação, além de moderno sistema de automação predial que proporcionará o gerenciamento das principais funções do complexo, com consequente redução de custos operacionais.
Fonte: ClicaBrasília
Novo telhado
Temos telhado
Por Conceição Freitas
Não havia reparado que Brasília não tinha telhado até que um gaúcho escreveu um texto num jornal do Rio Grande e, entre as muitas críticas à capital, apontou o dedo para os tetos da cidade e acusou: em Brasília não se vê telhas sobre os prédios.
Não é que é mesmo? Se o tal gaúcho não tivesse me lembrado, eu nem sentiria falta das telhas de barro fazendo ondas acima de nossas cabeças.
Mas só fui mesmo sentir saudade dos telhados no meu novo CEP. Nele não faltam telhados coloniais e, nas casas mais novas ou recém-reformadas, a cobertura passou a ter um papel predominante na arquitetura da casa. As telhas também entraram na era tecnológica e já são fabricadas com fibrocimento, alumínio, manta asfáltica, vidro, ardósia, deixando num passado quase pré-histórico as telhas de barro moldadas nas coxas das escravas. Ficaram coloridas, as novas telhas. Brancas, azuis, verdes, prateadas.
Sigo a cordilheira de telhados do meu novo CEP e elas me conduzem a um esconderijo de criança. Era no telhado que eu ficava sozinha. Metade da casa de madeira tinha segundo pavimento, o que me concedia a outra metade do telhado onde eu acocorava para apreciar a rua. Era meu modo de voar com os pés no barro e os olhos ancorados no Rio Guamá.
Telhados são componentes indissociáveis da paisagem urbana. Telhados coloniais lembram Ouro Preto, Diamantina. Telha de barro invoca tradição, inspira segurança. Telhado é abrigo, sombra, silêncio. Telhado contém, delimita o continente, avisa ao céu que ali, naquela construção ponteaguda, há uma casa de morar.
Mas a arquitetura moderna do tempo de Brasília desprezou o telhado e convidou a cobertura para a festa. Nada de duas águas, água nenhuma, por favor. Os modernos achataram o teto das casas, colocaram lajes planas e as telhas apodreceram nas cerâmicas. Os modernos devem ter achado que telhado não tinha propriamente uma função. Pra que criar montanhas sobre as casas se um teto em linha reta, achatado, poderia muito bem cumprir o ofício de nos proteger das chuvas, dos ventos, das noites e dos sóis.
As casas sem chapéu conferem às cidades uma monótona regularidade linear. Os telhados trazem de volta a algaravia própria das cidades, propõem um jogo de diferenças, de desnivelamentos, de sobes e desces, de inclinações mais ou menos acentuadas. Há exageros de caráter ostentatório, por certo. Há também uma insuperável nostalgia brasileira de sermos um país do hemisfério norte, de neve caindo sobre os telhados fortemente inclinados para que a neve nele possa deslizar.
Um telhado na medida certa, que reverencie e respeite a seu modo, a arquitetura moderna — aquela que foi feita para acolher os brasilienses, em particular, e os brasileiros —, esse telhado dá gosto de ver e de querer um dia que ele me proteja das inconstâncias do viver.
Fonte: blog da conceicão, Correio Braziliense
Por Conceição Freitas
Não havia reparado que Brasília não tinha telhado até que um gaúcho escreveu um texto num jornal do Rio Grande e, entre as muitas críticas à capital, apontou o dedo para os tetos da cidade e acusou: em Brasília não se vê telhas sobre os prédios.
Não é que é mesmo? Se o tal gaúcho não tivesse me lembrado, eu nem sentiria falta das telhas de barro fazendo ondas acima de nossas cabeças.
Mas só fui mesmo sentir saudade dos telhados no meu novo CEP. Nele não faltam telhados coloniais e, nas casas mais novas ou recém-reformadas, a cobertura passou a ter um papel predominante na arquitetura da casa. As telhas também entraram na era tecnológica e já são fabricadas com fibrocimento, alumínio, manta asfáltica, vidro, ardósia, deixando num passado quase pré-histórico as telhas de barro moldadas nas coxas das escravas. Ficaram coloridas, as novas telhas. Brancas, azuis, verdes, prateadas.
Sigo a cordilheira de telhados do meu novo CEP e elas me conduzem a um esconderijo de criança. Era no telhado que eu ficava sozinha. Metade da casa de madeira tinha segundo pavimento, o que me concedia a outra metade do telhado onde eu acocorava para apreciar a rua. Era meu modo de voar com os pés no barro e os olhos ancorados no Rio Guamá.
Telhados são componentes indissociáveis da paisagem urbana. Telhados coloniais lembram Ouro Preto, Diamantina. Telha de barro invoca tradição, inspira segurança. Telhado é abrigo, sombra, silêncio. Telhado contém, delimita o continente, avisa ao céu que ali, naquela construção ponteaguda, há uma casa de morar.
Mas a arquitetura moderna do tempo de Brasília desprezou o telhado e convidou a cobertura para a festa. Nada de duas águas, água nenhuma, por favor. Os modernos achataram o teto das casas, colocaram lajes planas e as telhas apodreceram nas cerâmicas. Os modernos devem ter achado que telhado não tinha propriamente uma função. Pra que criar montanhas sobre as casas se um teto em linha reta, achatado, poderia muito bem cumprir o ofício de nos proteger das chuvas, dos ventos, das noites e dos sóis.
As casas sem chapéu conferem às cidades uma monótona regularidade linear. Os telhados trazem de volta a algaravia própria das cidades, propõem um jogo de diferenças, de desnivelamentos, de sobes e desces, de inclinações mais ou menos acentuadas. Há exageros de caráter ostentatório, por certo. Há também uma insuperável nostalgia brasileira de sermos um país do hemisfério norte, de neve caindo sobre os telhados fortemente inclinados para que a neve nele possa deslizar.
Um telhado na medida certa, que reverencie e respeite a seu modo, a arquitetura moderna — aquela que foi feita para acolher os brasilienses, em particular, e os brasileiros —, esse telhado dá gosto de ver e de querer um dia que ele me proteja das inconstâncias do viver.
Fonte: blog da conceicão, Correio Braziliense
Programa capacitará para a Copa 2014
De olho na Copa do Mundo, o Governo do Distrito Federal espera inserir no mercado, até 2014, 5 mil jovens capacitados nas áreas de alimentação, vestuário, turismo e serviços pessoais. Os cursos do programa Projovem Trabalhador, com seis meses de duração, serão lançados ainda este ano. Quando as inscrições forem abertas, poderão concorrer a uma vaga rapazes e moças entre 18 e 29 anos que estejam desempregados e sejam de famílias cuja renda não ultrapasse um salário mínimo. Cada aluno receberá material didático, transporte, lanche, seguro de vida e uma bolsa mensal de R$ 100.
Será a primeira vez que o programa nacional de capacitação juvenil sairá do papel no DF. Em 2009, a licitação chegou a ser concluída, mas a verba destinada aos cursos teve de ser devolvida ao Ministério do Trabalho porque o governo local não respeitou os prazos estabelecidos para o início das atividades. Agora, há R$ 11 milhões garantidos, sendo R$ 9 milhões do governo federal e o restante de emenda parlamentar do senador Cristovam Buarque (PDT).
As aulas serão realizadas em Sobradinho 2, Riacho Fundo 2, Samambaia, Paranoá, Ceilândia, São Sebastião e Gama. O governo também pretende implantar o programa nas unidades de educação integral que devem ser inauguradas até dezembro no Itapoã e na Estrutural. Terá direito ao certificado de conclusão o estudante que obtiver, no mínimo, 75% de frequência. A bolsa mensal será depositada em conta a ser criada pelo jovem na Caixa Econômica Federal.
O secretário de Trabalho do DF, Glauco Rojas, acredita que os R$ 600 pagos em seis parcelas aos jovens conterão os altos níveis de evasão, comuns em cursos desse tipo. “Sem uma ajuda de custo, por menor que seja, o aluno acaba preferindo fazer um bico na hora da aula”, comentou ontem, durante o lançamento do programa, no Ministério do Trabalho. “Vamos fazer da qualificação de jovens uma obsessão do nosso governo”, completou o governador Agnelo Queiroz (PT).
Com vários parlamentares na plateia, o ministro do Trabalho, Carlos Lupi (PDT), aproveitou para alfinetar o governo anterior, de José Roberto Arruda: “O Projovem só não aconteceu antes no DF por falta de competência. Até porque estavam preocupados em fazer outras coisas com recursos públicos”. Evitando o tom político, o senador Cristovam destacou em seu discurso que “os jovens brasileiros estão em risco” e, por isso, decidiu trabalhar pela verba destinada ao programa.
Fonte: Correio Braziliense
Será a primeira vez que o programa nacional de capacitação juvenil sairá do papel no DF. Em 2009, a licitação chegou a ser concluída, mas a verba destinada aos cursos teve de ser devolvida ao Ministério do Trabalho porque o governo local não respeitou os prazos estabelecidos para o início das atividades. Agora, há R$ 11 milhões garantidos, sendo R$ 9 milhões do governo federal e o restante de emenda parlamentar do senador Cristovam Buarque (PDT).
As aulas serão realizadas em Sobradinho 2, Riacho Fundo 2, Samambaia, Paranoá, Ceilândia, São Sebastião e Gama. O governo também pretende implantar o programa nas unidades de educação integral que devem ser inauguradas até dezembro no Itapoã e na Estrutural. Terá direito ao certificado de conclusão o estudante que obtiver, no mínimo, 75% de frequência. A bolsa mensal será depositada em conta a ser criada pelo jovem na Caixa Econômica Federal.
O secretário de Trabalho do DF, Glauco Rojas, acredita que os R$ 600 pagos em seis parcelas aos jovens conterão os altos níveis de evasão, comuns em cursos desse tipo. “Sem uma ajuda de custo, por menor que seja, o aluno acaba preferindo fazer um bico na hora da aula”, comentou ontem, durante o lançamento do programa, no Ministério do Trabalho. “Vamos fazer da qualificação de jovens uma obsessão do nosso governo”, completou o governador Agnelo Queiroz (PT).
Com vários parlamentares na plateia, o ministro do Trabalho, Carlos Lupi (PDT), aproveitou para alfinetar o governo anterior, de José Roberto Arruda: “O Projovem só não aconteceu antes no DF por falta de competência. Até porque estavam preocupados em fazer outras coisas com recursos públicos”. Evitando o tom político, o senador Cristovam destacou em seu discurso que “os jovens brasileiros estão em risco” e, por isso, decidiu trabalhar pela verba destinada ao programa.
Fonte: Correio Braziliense
Crimes curiosos aconteciam na cidade
A Polícia do Distrito Federal prendeu três pessoas e deteve mais 12 na tarde desta quinta-feira (9) em Ceilândia, suspeitas dos crimes de furto, receptação e formação de quadrilha. Segundo a polícia, o grupo era especializado em furtos a supermercados.
Segundo o delegado Fernando Fernandes, responsável pela investigação, integrantes do grupo deixavam mulheres no início do dia na porta de supermercados e, no final da tarde, eles as recolhiam com os produtos furtados.
De acordo com o delegado, o flagrante foi feito em uma unidade de uma grande rede de supermercado no centro de Ceilândia. Uma mulher foi flagrada com produtos furtados e teria revelado como funcionava o esquema.
A polícia apreendeu ainda um carro com mercadorias supostamente furtadas. A gerência do supermercado informou que os produtos não eram do estabelecimento, o que levou a polícia a descobrir que o golpe era aplicado em outros locais.
No total, três pessoas foram indiciadas em flagrante. Os demais supostos integrantes do grupo estavam sendo ouvidos pela polícia, mas o delegado não conseguiu determinar o flagrante porque eles não tinham objetos furtados. Todos os presos e detidos já tinham passagem pela polícia por furto ou receptação.
Extorsão
Agentes da 24ª Delegacia de Polícia (Ceilândia) prenderam em flagrante, na tarde desta quinta-feira (9), um rapaz acusado de tentar extorquir o antigo patrão. De acordo com o delegado Ailton Cunha, insatisfeito com a demissão, o ex-funcionário exigiu R$ 10 mil para não divulgar informações sigilosas da empresa em que trabalhava.
Em negociação com o ex-patrão, ele teria aceitado receber R$ 5 mil. O empresário avisou a polícia, que flagrou o momento da entrega do dinheiro. Segundo Cunha, o rapaz ainda tentou se esconder, mas foi preso em flagrante por extorsão.
Fonte: Rede Globo aqui e aqui
Segundo o delegado Fernando Fernandes, responsável pela investigação, integrantes do grupo deixavam mulheres no início do dia na porta de supermercados e, no final da tarde, eles as recolhiam com os produtos furtados.
De acordo com o delegado, o flagrante foi feito em uma unidade de uma grande rede de supermercado no centro de Ceilândia. Uma mulher foi flagrada com produtos furtados e teria revelado como funcionava o esquema.
A polícia apreendeu ainda um carro com mercadorias supostamente furtadas. A gerência do supermercado informou que os produtos não eram do estabelecimento, o que levou a polícia a descobrir que o golpe era aplicado em outros locais.
No total, três pessoas foram indiciadas em flagrante. Os demais supostos integrantes do grupo estavam sendo ouvidos pela polícia, mas o delegado não conseguiu determinar o flagrante porque eles não tinham objetos furtados. Todos os presos e detidos já tinham passagem pela polícia por furto ou receptação.
Extorsão
Agentes da 24ª Delegacia de Polícia (Ceilândia) prenderam em flagrante, na tarde desta quinta-feira (9), um rapaz acusado de tentar extorquir o antigo patrão. De acordo com o delegado Ailton Cunha, insatisfeito com a demissão, o ex-funcionário exigiu R$ 10 mil para não divulgar informações sigilosas da empresa em que trabalhava.
Em negociação com o ex-patrão, ele teria aceitado receber R$ 5 mil. O empresário avisou a polícia, que flagrou o momento da entrega do dinheiro. Segundo Cunha, o rapaz ainda tentou se esconder, mas foi preso em flagrante por extorsão.
Fonte: Rede Globo aqui e aqui
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Conselheiros conseguem liminar
Os conselheiros tutelares conseguiram uma liminar para suspender a ordem de despejo do Conselho Tutelar de Ceilândia Sul que funciona no centro. O prazo para desocupação do imóvel particular venceu no dia 5 de junho. A ação foi movida pelo proprietário do local, que alega falta de pagamento relativo a 11 meses de aluguel.
De acordo com o conselheiro tutelar de Itapoã, Rogério Marques, os próprios conselheiros deram entrada com o pedido de suspensão da ordem de despejo. “Depois que o novo governo assumiu, não houve nenhum pagamento relativo ao aluguel do imóvel”, disse Rogério.
Ainda segundo o conselheiro, o Governo do Distrito Federal cedeu um novo espaço para a categoria, localizado em Ceilândia Norte. No entanto, a proposta não foi bem aceita pelos conselheiros. “Queríamos continuar perto da comunidade que atendemos, em Ceilândia Sul”, completou. O governo sugeriu que o atendimento do Conselho Tutelar fosse transferido para a biblioteca pública da cidade, onde já funciona o Conselho Tutelar de Ceilândia Norte.
Fonte: Correio Braziliense e Rede Globo
De acordo com o conselheiro tutelar de Itapoã, Rogério Marques, os próprios conselheiros deram entrada com o pedido de suspensão da ordem de despejo. “Depois que o novo governo assumiu, não houve nenhum pagamento relativo ao aluguel do imóvel”, disse Rogério.
Ainda segundo o conselheiro, o Governo do Distrito Federal cedeu um novo espaço para a categoria, localizado em Ceilândia Norte. No entanto, a proposta não foi bem aceita pelos conselheiros. “Queríamos continuar perto da comunidade que atendemos, em Ceilândia Sul”, completou. O governo sugeriu que o atendimento do Conselho Tutelar fosse transferido para a biblioteca pública da cidade, onde já funciona o Conselho Tutelar de Ceilândia Norte.
Fonte: Correio Braziliense e Rede Globo
terça-feira, 7 de junho de 2011
Conselho tutelar pode ser despejado
Cerca de dez conselheiros tutelares fazem, desde a manhã desta segunda-feira (6), uma vigília dentro do prédio que era sede do conselho Ceilândia Sul, na QNN 17. Por falta de pagamento de aluguel, uma ordem judicial determinou a desocupação do local neste domingo (5).
Os conselheiros, que passaram a madrugada no prédio e não planejam sair do local sem uma negociação satisfatória, querem chamar atenção para a falta de estrutura nos conselhos. “Vamos manter a vigília em prol da estrutura dos conselhos do DF. O movimento também é pela reestruturação e regulamentação da função do conselheiro tutelar”, afirmou Domingos Francisco Sousa Barbosa, do conselho que atende a comunidade de Ceilândia Sul.
O conselho tutelar de Ceilândia, calcula Domingos Barbosa, atende a cerca de 25 famílias diariamente. Entre os casos que chegam ao órgão estão denúncias de abuso sexual e agressão física, além de pedidos de vagas em creche e acompanhamento psicológico. “São casos sérios, serviços essenciais que não podem sofrer descontinuidade”, alegou o conselheiro.
De acordo com Barbosa, é responsabilidade do governo pagar os R$ 3.337 do aluguel da sala onde funcionava o conselho de Ceilândia Sul. Segundo ele, 11 meses de atraso teriam feito o proprietário pedir a devolução do imóvel.
A assessoria da Secretaria da Criança do Distrito Federal alegou que a falta de pagamento foi iniciada no governo passado e que apresentou ao conselho tutelar de Ceilândia a opção de mudança provisória para o Centro Cultural de Ceilândia. Os conselheiros por sua vez, alegam que o local que lhes foi oferecido serviria apenas para receber móveis e equipamentos, sem condições de atendimento à população.
O secretário da Criança, Dioclécio Campos, informou que a secretaria fez um diagnostico de todos os conselhos tutelares do Distrito Federal. O documento será entregue ao governador ainda esta semana com medidas emergenciais que devem ser tomadas para garantir o funcionamento dos órgãos, inclusive com a contratação de três auxiliares administrativos para cada conselho. Atualmente o DF tem 33 conselhos tutelares.
Fonte: Rede Globo, Rede Record, Band e Tv Brasília
domingo, 5 de junho de 2011
Apagão em parte do DF
o menos cinco cidades do DF sofrem com queda de luz desde as 11h. Estão no escuro Núcleo Bandeirante, Ceilândia Sul e Park Way. Segundo a Companhia Energética de Brasília (CEB), Taguatinga também sofreu com queda de energia, mas o serviço já foi restabelecido. Ainda há relatos de moradores de que Samabaia também está sem luz desde as 11h, mas a CEB não confirmou o problema. Segundo a companhia, a queda foi causada por um problema na usina de Furnas, de origem desconhecida.
A assessoria de Furnas reconheceu que houve um problema nas subestações que alimentam Ceilândia e Taguatinga. Em Ceilândia a energia foi restabelecida por volta das 17h00.
Fonte: Correio Braziliense e ClicaBrasília
sábado, 4 de junho de 2011
Vídeo: Roleiros
Vídeo premiado mostra como frequentadores da Feira do Rolo de Ceilândia resgataram o escambo como alternativa econômica. Fica a dúvida: um caso de polícia ou questão de sobrevivência?
Roleiros from Guilherme Bacalhao on Vimeo.
O vídeo foi gravado quando a feira funcionava em Ceilândia Sul e Ceilândia Norte. Hoje, ela funciona no Setor "O" e continua sofrendo intervenções frequentes da polícia militar e da fiscalização da Agefis.
Fonte: Guilherme Bacalhão
Morrer esperando uma casa...
Em fevereiro de 2009, quando chegou à primeira posição da lista, Edson deu entrevista ao Correio e demonstrou grande expectativa quanto à realização do sonho de ter um lote para a sua família. “Agora, me sinto realizado. É bom saber que vou chegar ao fim da minha vida com a casa própria”, disse. À época, os responsáveis pela gestão da área habitacional do governo anunciaram que os primeiros da fila ganhariam um lote em menos de dois meses. Havia ofertas em Samambaia, Riacho Fundo e em Santa Maria. Mas Edson morreu 10 meses depois, sem receber sequer um telefonema.
Apesar de a legislação determinar que idosos e pessoas com mais tempo de Brasília tenham prioridade, as regras não ajudaram a família Pereira. Edson fez a inscrição na antiga Sociedade de Habitação de Interesse Social (Shis) em 1970, pouco depois de se casar com Celica Maria. Tiveram seis filhos e, até hoje, nenhum deles conseguiu comprar uma casa própria. A viúva mora na casa de uma irmã no Setor M Norte de Ceilândia, na companhia de quatro filhos e três netos.
“Quando fizemos a inscrição, o número dele era 607. Tinha pouca gente na fila. Quando ele morreu, eram mais de 350 mil pessoas na lista de espera. E ele ainda estava lá”, conta a viúva. Logo depois do casamento, Edson e a mulher moraram na casa da mãe de Celica, no Guará. Com o crescimento da família, alugaram um imóvel em Taguatinga e depois se mudaram para o Cruzeiro. Com o aperto financeiro, foram viver na casa da irmã de Celica.
A morosidade no processo de avaliação da inscrição de Edson Pereira da Silva é motivo de revolta para a filha mais nova do técnico em eletrônica, Aneliana Cristina da Silva, 33 anos. A vendedora lembra que o pai se surpreendia sempre que ouvia falar de um conhecido que ganhara um terreno. “Ele ficava chateado quando via gente com menos de cinco anos de Brasília receber um lote. Mas nunca perdia as esperanças. Até o fim da vida, ele estava otimista em ser beneficiado. O que nos revolta é que ele foi usado até para propagandas políticas do governo passado e posava como o primeiro da lista. Mas não levou nada”, lamenta Aneliana.
Depois da morte do pai, a vendedora foi três vezes à Companhia de Desenvolvimento Habitacional do DF para buscar informações sobre o processo. A família tem esperanças de conseguir reativar o cadastro de seu Edson para tentar beneficiar a viúva, que sobrevive hoje apenas com o auxílio a idosos. “Para ele, tanto fazia se fosse casa ou apartamento, se fosse em Ceilândia, no Recanto das Emas ou em São Sebastião. Meu pai só queria realizar o sonho da casa própria, mas tiraram isso dele”, revolta-se Aneliana Cristina.
O presidente da Codhab, Edson Machado, diz que a legislação garante o direito dos herdeiros, desde que o processo de venda ou entrega do lote já tenha sido aberto. “Quando há uma convocação prévia, os herdeiros têm direito de sucessão. Se a pessoa simplesmente estava inscrita, mas nunca foi chamada, o cadastro é encerrado automaticamente com a morte”, explica. Como seu Edson não chegou a assinar nenhum documento, em tese, dona Celica e os filhos terão que fazer um novo cadastro no programa habitacional do governo. “É muito difícil entender como uma pessoa com pontuação tão alta não foi chamada. Estamos trabalhando para mudar essa política e evitar que situações como essa ocorram novamente”, acrescenta Machado.
Para ler na íntegra, visite o site da fonte.
Fonte: Correio Braziliense
Opinião: Crises e relâmpagos
Greve relâmpago de motoristas por reajuste salarial, protestos de populares em função de paralisação dos ônibus, cooperativas de transportes que não pagam empregados, luta dos proprietários de ônibus por reajuste de tarifas, linha verde com corredor de ônibus inativo, VLT com obras paralisadas, volta de transporte pirata, ônibus em péssimas condições rodando e metrô lotado são elementos que fazem parte da realidade do transporte coletivo no Distrito Federal.
O governo do Distrito Federal, precisa urgentemente vir a público apresentar a população de um plano de transporte que contemple ações de curto e médio prazo com vistas a propiciar a população um modelo de transporte coletivo de qualidade e que integre as diversas alternativas de transporte de massa.
O cidadão do DF já não tem mais paciência para esperar. Revisitar as já esgotadas alternativas de transporte que dispomos é urgente. Mudar, em conjunto com o governo federal, o horário de trabalho de diversas categorias de trabalhadores, para desafogar e redistribuir o fluxo de carros nas vias; dar prosseguimento e acelerar o projeto do Brasília Integrada; desconcentrar a gestão do GDF com a construção de um centro administrativo, por meio de parceria público privada, ao lado da estação centro metropolitano do metrô em Taguatinga, para abrigar órgãos de atendimento á população; implantar o VLT na W3 e o VLP sentido Gama; construir corredor de ônibus na via hélio Prates(Taguatinga – Ceilândia); construir o túnel subterrâneo( centro de Taguatinga – sentido Ceilândia); Levar o metrô ao terminal de ônibus do setor O em Ceilândia, objetivando a integração com o transporte de passageiros de Águas Lindas.
Utilizar ainda os trilhos da rede de trens que vem de Valparaizo, para transporte de passageiros, dentre outras ações, são medidas que fazem parte de um conjunto de expectativas que a população do DF deseja e espera que o governo e a CLDF, se movam e dialoguem no sentido de sair da já perceptível inércia no que tange a garantia dos meios que viabilizem e garantam o ir e vir de todos, sejam eles por meios de transporte público ou privado.
Utilizar ainda os trilhos da rede de trens que vem de Valparaizo, para transporte de passageiros, dentre outras ações, são medidas que fazem parte de um conjunto de expectativas que a população do DF deseja e espera que o governo e a CLDF, se movam e dialoguem no sentido de sair da já perceptível inércia no que tange a garantia dos meios que viabilizem e garantam o ir e vir de todos, sejam eles por meios de transporte público ou privado.
O portal Ceilândia.com também dá sugestões para melhorias no urbanismo da cidade. Visite o link clicando aqui.
Fonte: Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ceilândia - ACIC-DF, por email
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Ginásio ainda não foi entregue
Apesar de ter sido inaugurado em dezembro de 2010, o ginásio de esportes de Ceilândia ainda não foi entregue à comunidade. Orçadas em quase R$ 2,3 milhões, as obras são fruto de parceria entre os governos federal e distrital e não foram concluídas.
A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) informou que ainda falta terminar estacionamentos e calçadas. De acordo com o Ministério do Esporte, também falta parte das instalações de prevenção e combate a incêndio, além de arremates.
O gerente de Esportes da Administração Regional de Ceilândia, Fausto Rocha, disse que há grande demanda de uso do espaço. “Toda semana as pessoas ligam querendo utilizar, tanto para atividades esportivas quanto culturais”, afirmou.
Segundo Rocha, há um estacionamento de brita, mas a empresa responsável pelas obras alega não ser possível liberar o ginásio sem a finalização do estacionamento interno. A construtora teria, após acordo no início do ano, se comprometido a entregar o espaço em abril, o que não aconteceu. “Ainda estamos sem previsão”, disse Rocha.
Segundo a Novacap, o atraso no processo se deve à medida da Secretaria de Transparência, no início do mandato de Agnelo Queiroz (PT), de suspender os contratos para auditorias. Para finalizar as obras, a companhia solicitou à Caixa cerca de R$ 180 mil.
De acordo com a Secretaria de Obras, o banco apontou a necessidade de apresentação de alguns documentos para a continuidade do processo, que devem ser entregues na próxima semana.
Fonte: Rede Globo
Opinião: Cedendo e perdendo...
Aos moradores da QNR que saíram às ruas para impedir a construção de um cemitério na porta de suas casas, os parabéns e um alerta: a primeira vez que escrevi sobre o assunto foi em 2008. De lá para cá, se algum político da cidade tratou deste tema, isto nunca veio a público.
Agora que o GDF resolveu acatar o desejo dos moradores que se mobilizaram para fazer valer seus direitos, começam a aparecer os oportunistas de sempre querendo fazer crer que essa vitória é resultado do esforço deles. Não é, não.
O mérito é todo da população, que soube discernir entre o que lhe é benéfico ou não, e do próprio GDF, que teve o bom senso de reconhecer isto.
E não esqueçam: estamos no DF e por aqui nem tudo é o que parece. Há sempre interesses inconfessáveis por trás das melhores intenções.
Os mesmos oportunistas que tentam agora faturar em cima de uma vitória que é de vocês já começam a defender que os 30 hectares onde ficaria o cemitério sejam usados para expandir o Setor de Indústrias de Ceilândia, “para gerar empregos”.
Não se iludam. O que essa gente quer mesmo é criar um novo Pró-DF no local e faturar 200 mil reais ou mais de propina em cada lote, como vinha acontecendo até recentemente em outras áreas do DF.
Ceilândia já está saturada. Assim como não resta na cidade nenhuma área adequada para a construção de cemitérios, também não há mais espaço disponível para erguer galpões ou, na melhor das hipóteses, novas moradias.
A cidade cedeu o que tinha de áreas verdes para a construção da Nova QNL (Chaparral) e dos condomínios entre o Setor P Norte e P Sul. Não sobrou praticamente nada.
A zona urbana de Ceilândia hoje é só asfalto (ou lama e poeira) e concreto.
Pensem nisso.
Fonte: Ceilândia.com
Mais fiscalização no transporte público
A população de Ceilândia vivenciou, nesta manhã, o caos no transporte com a diminuição da frota de ônibus. Desde as 4h30, o DFTans, realizou na cidade a Operação de Auditoria de Qualidade do Sistema. Até o meio da manhã 180 ônibus foram vistoriados, destes 62 foram multados, lacrados e recolhidos. Seis ônibus piratas também foram flagrados e retirados de circulação. A maioria das apreensões foram realizadas por causa de irregularidades que comprometem até mesmo a segurança do usuário. A nossa intenção é melhorar o transporte a cada dia.
A operação se começou próximo ao Terminal Rodoviário do Setor O, passará por outros pontos da região e será finalizada amanhã, com o lançamento do Comitê de Transporte de Ceilândia, onde a população, os rodoviários e a Administração Regional discutirão transporte. A próxima cidade a receber a operação é Samambaia, mas ainda sem data definida. Planaltina e Brazlândia já passaram pela operação.
Fonte: Jornal Coletivo e Rede Globo
Reforma estava sendo feito sem aviso prévio
As obras de reforma do Centro de Saúde nº 6, localizado na EQNP 10/14, do Setor P Sul, em Ceilândia, estão causando grande desconforto à população. São incontáveis o número de moradores que desaprovam a forma que as obras foram iniciadas. A unidade teria sido fechada sem aviso prévio e todos os atendimentos foram direcionados para o Centro de Saúde nº 9, localizado a cerca de dois quilômetros da CS nº 6.
A superlotação e o aumento da demanda do CS nº 9 é visível e as reclamações não cessam. Sebastião Mendes era um dos pacientes que aguardavam indignado pelo atendimento. “A situação do Posto de Saúde nº 9 merece atenção. Está superlotado e o atendimento demora muito. Vim medir a minha pressão arterial e tive que esperar um grande tempo”.
“Há uma demanda grande e os postos já estão sobrecarregados. Para melhorar o atendimento é necessário mais que uma reforma. É preciso que haja a expansão do sistema para livrá-lo do colapso”, sugere o presidente da Associação Comercial, Empresarial e Industrial de Ceilândia (Acic), Clemilton Saraiva.
Em sua visão, a precariedade da rede vem se acentuando com a grande expansão urbana e o atendimento das demandas do entorno do DF, oriundas principalmente de Águas Lindas de Goiás. Para ele, há urgentemente a necessidade da construção de Unidades de Pronto Atendimento (UPA) em vários pontos da cidade.
Não será a conclusão das obras no CS nº 6 que deve resolver a situação dos moradores da regional, uma vez que quando for reaberto o CS nº 9 deve ser fechado para obras semelhantes. A Assessoria de Comunicação da Regional de Saúde de Ceilândia informou que a reforma do Centro de Saúde nº 6 deverá ser finalizada em agosto próximo, quando o Centro de Saúde nº 9 também passará por reforma. O prazo de duração de cada obra é de 120 dias, devendo estar totalmente concluída em dezembro deste ano. Por meio de nota técnica, o diretor administrativo da Regional de Saúde, Sérgio Bezerra, alegou que “a sobrecarga do Centro de Saúde nº 9 foi inevitável e que as reformas realizadas no Centro de Saúde nº 6 são profundas e incluem a troca total dos sistemas de água/esgoto, eletricidade, banco de dados, revestimentos e a criação de barreiras de contenção de águas pluviais”.
O lixo toma de conta
Área reservada para o Parque Ecológico de Ceilândia, ao lado do campus da Unb, vem se tornando em grande depósito de lixo, entulhos e restos de materiais de construção a céu aberto. Carroceiros e empresas que prestam serviço de busca entulhos jogam lixo na região e fazem do espaço área depósitos, inclusive de containeres.
Ampliar a fiscalização e disciplinar as atividade dos chamados carroceiros e das empresas tipo disque entulhos que são pagas para levar entulhos e resto de obras aos locais de transbordos, terminam depositando incorretamente em terrenos desocupados e que agora se espalham para as áreas de proteção ambiental em Ceilândia.
Conscientizar a população para a necessidade de não jogar lixo em terrenos baldios, em áreas públicas e em áreas de preservação ambiental é um desafio a ser perseguindo pelos órgãos governamentais junto ao ceilandense. Dia 05 de junho se comemorará o dia Mundial do Meio ambiente, data em que se pretende chamar a atenção e a ação política de povos e países com vistas a aumentar a conscientização e a preservação ambiental. Fazer com que a população mude de atitude em relação ao uso dos recursos ambientais.
Fonte: Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ceilândia - ACIC-DF, por email e Rede Globo
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