As paradas de ônibus da Ceilândia são novas, mas estão depredadas, vítimas do vandalismo e da falta de conservação. Os pontos mais antigos têm seis anos, mas é raro encontrar um que não esteja sem, pelo menos, um dos vidros. “A população não respeita, danificam tudo, mas o modelo da parada não é adequado”, opina a atendente Adriana Rodrigues.
O modelo original é cercado por blindex dos três lados, mas na parada em frente à QNM 23, só ficou a cobertura. Os vidros foram arrancados e os poucos que sobraram estão por um fio. “Moro aqui há um ano, e não mudou nada: desde que cheguei está assim”, afirma a secretária Priscila Rocha.
A estrutura de ferro não agrada os passageiros, que reclama da dificuldade para sentar. “Eu achava que as de concreto eram melhores porque eles não arrancavam”, avalia uma moradora. “É muito ruim [sentar]: balança, você não tem segurança”, diz uma passageira.
Se as paradas são ruins, pior ainda é ter que esperar pelo ônibus sem abrigo. Nas quadras 23 e 21, o ponto de ônibus é imaginário. “Para onde foi a parada? Está passeando”, ironiza uma moradora.
Uma parada mais simples, como as instaladas no centro de Ceilândia, agrada mais aos passageiros dos que os modelos feitos em ferro e vidro. “Protege mais o passageiro, é grande e é mais difícil de quebrar”, afirma o taxista Jessé Félix.
A Cemusa - empresa responsável pela manutenção das paradas - diz que já fez um acordo com o GDF para não consertar algumas paradas da Ceilândia porque elas são depredadas pouco tempo depois dos consertos.
Fonte: Rede Globo
O modelo original é cercado por blindex dos três lados, mas na parada em frente à QNM 23, só ficou a cobertura. Os vidros foram arrancados e os poucos que sobraram estão por um fio. “Moro aqui há um ano, e não mudou nada: desde que cheguei está assim”, afirma a secretária Priscila Rocha.
A estrutura de ferro não agrada os passageiros, que reclama da dificuldade para sentar. “Eu achava que as de concreto eram melhores porque eles não arrancavam”, avalia uma moradora. “É muito ruim [sentar]: balança, você não tem segurança”, diz uma passageira.
Se as paradas são ruins, pior ainda é ter que esperar pelo ônibus sem abrigo. Nas quadras 23 e 21, o ponto de ônibus é imaginário. “Para onde foi a parada? Está passeando”, ironiza uma moradora.
Uma parada mais simples, como as instaladas no centro de Ceilândia, agrada mais aos passageiros dos que os modelos feitos em ferro e vidro. “Protege mais o passageiro, é grande e é mais difícil de quebrar”, afirma o taxista Jessé Félix.
A Cemusa - empresa responsável pela manutenção das paradas - diz que já fez um acordo com o GDF para não consertar algumas paradas da Ceilândia porque elas são depredadas pouco tempo depois dos consertos.
Fonte: Rede Globo
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