Guilherme Dias, de 14 anos, deu entrada no Hospital de Ceilândia por volta da 1h da manhã do dia 26 de outubro após cair de uma cama beliche. O raio-X mostra que ele teve um osso do braço quebrado. De acordo com o pai do menino, Roberto Dias, o médico pediu para que engessassem Guilherme sem colocar o osso de volta no lugar.
“Notei que o braço dele estava torto, comentei isso com a moça que estava fazendo o processo do gesso e ela automaticamente falou que estava tudo correto”, relata Roberto. Seis dias depois, Guilherme se queixou de muitas dores e, ao voltar ao hospital, um novo exame de raio-X mostrou que o osso havia sido posicionado no local errado.
“Ele precisa agora fazer uma cirurgia e a gente precisa esperar de 15 a 30 dias. Ele está jogado em um corredor, com um contêiner de lixo ao lado, em uma situação precária. Uma coisa que tinha como se resolver na hora se agravou bastante”, lamenta o pai do rapaz.
A equipe de plantão do Hospital de Ceilândia afirmou que não poderia dar uma explicação sobre o caso nesta terça-feira (2) por conta do feriado. O DFTV voltou ao hospital hoje e, a direção do hospital não quis gravar entrevista. Em nota, a regional de Saúde de Ceilândia afirmou que, conforme o quadro clínico do garoto, não houve negligência.
Guilherme continua internado, aguardando a cirurgia para reparar o osso mal posicionado, mas ainda não se sabe quando o procedimento será feito.
No mês passado, Igor, de dez anos, ficou com o braço torto após ser atendido pela ortopedia do Hospital de Ceilândia. A avó do menino conta que uma cirurgia chegou a ser marcada, mas foi suspensa. Inconformada, ela procurou o Hospital de Base, que encaminhou o menino novamente para Ceilândia.
Igor foi reavaliado por uma equipe de ortopedistas, que decidiu que o caso não precisa de cirurgia porque ossos quebrados em crianças em fase de crescimento se recuperam naturalmente e tem um alto potencial de remodelagem.
A Defensoria Pública do DF informou que casos como o de Igor e o de Guilherme podem ser indenizados. A família deve procurar um dos 26 núcleos da Defensoria. Para saber qual o posto de atendimento mais perto de sua casa acesse a página da Defensoria.
A pessoa deve levar um laudo médico que comprove a falha no atendimento e a documentação que comprove o hospital onde o atendimento foi prestado.
Fonte: Rede Globo
“Notei que o braço dele estava torto, comentei isso com a moça que estava fazendo o processo do gesso e ela automaticamente falou que estava tudo correto”, relata Roberto. Seis dias depois, Guilherme se queixou de muitas dores e, ao voltar ao hospital, um novo exame de raio-X mostrou que o osso havia sido posicionado no local errado.
“Ele precisa agora fazer uma cirurgia e a gente precisa esperar de 15 a 30 dias. Ele está jogado em um corredor, com um contêiner de lixo ao lado, em uma situação precária. Uma coisa que tinha como se resolver na hora se agravou bastante”, lamenta o pai do rapaz.
A equipe de plantão do Hospital de Ceilândia afirmou que não poderia dar uma explicação sobre o caso nesta terça-feira (2) por conta do feriado. O DFTV voltou ao hospital hoje e, a direção do hospital não quis gravar entrevista. Em nota, a regional de Saúde de Ceilândia afirmou que, conforme o quadro clínico do garoto, não houve negligência.
Guilherme continua internado, aguardando a cirurgia para reparar o osso mal posicionado, mas ainda não se sabe quando o procedimento será feito.
No mês passado, Igor, de dez anos, ficou com o braço torto após ser atendido pela ortopedia do Hospital de Ceilândia. A avó do menino conta que uma cirurgia chegou a ser marcada, mas foi suspensa. Inconformada, ela procurou o Hospital de Base, que encaminhou o menino novamente para Ceilândia.
Igor foi reavaliado por uma equipe de ortopedistas, que decidiu que o caso não precisa de cirurgia porque ossos quebrados em crianças em fase de crescimento se recuperam naturalmente e tem um alto potencial de remodelagem.
A Defensoria Pública do DF informou que casos como o de Igor e o de Guilherme podem ser indenizados. A família deve procurar um dos 26 núcleos da Defensoria. Para saber qual o posto de atendimento mais perto de sua casa acesse a página da Defensoria.
A pessoa deve levar um laudo médico que comprove a falha no atendimento e a documentação que comprove o hospital onde o atendimento foi prestado.
Fonte: Rede Globo
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