quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Futuro governador pode mudar estádio da Copa 2014

A Copa do Mundo de 2014 foi assunto de uma reunião nesta quarta-feira (10) entre o atual e o futuro governadores. Depois que a CBF descartou Brasília como palco da abertura do evento, a reforma no estádio Mané Garrincha vai ser reformulada e diminuir. Dos atuais 70 mil lugares previstos na arquibancada, devem ser construídos cerca de 40 mil.

Antes de bater o martelo sobre as dimensões que o estádio reformado vai ter, Agnelo Queiroz (PT) vai atrás da confirmação oficial de São Paulo como sede da abertura. Ele ainda não sabe quanto uma reforma menor pode custar, mas deve passar longe da previsão inicial de R$ 700 milhões. Como a Terracap foi impedida de repassar recursos, provavelmente, a fonte de financiamento para a reforma vai mudar.

“Nós vamos buscar outras formas de financiamento, como o do BNDES. Não vamos insistir em um modelo que não tem uma sustentação legal”, disse Agnelo.



Veja quais foram as propostas do futuro governador:





Do Correio:

A novela sobre o estádio que será escolhido para abertura oficial da Copa do Mundo 2014 pode ganhar novos capítulos. Nesta quarta-feira, o governador do Distrito Federal, Rogério Rosso, juntamente com o governador eleito, Agnelo Queiroz, criticou a escolha do estádio do Corinthians, em entrevista ao site da Folha.com, justamente pelo fato do mesmo ainda não apresentar um projeto viabilizado.

Agnelo Queiroz espera um desfecho oficial sobre a última decisão da CBF sobre o Itaquerão. "Nós vamos procurar a CBF para ter uma confirmação oficial, porque se não for a abertura nada justifica o Distrito Federal ter um estádio para 70 mil pessoas. Vamos rever o projeto para 40 mil lugares", disse. As obras iniciais do Mané Garrincha contabilizam R$ 700 milhões e os novos valores ainda não foram definidos.

Rogério Rosso também não deixou por menos. "Lanço um desafio nacional ao presidente Ricardo Teixeira: que ele prove que o Itaquerão vai estar pronto em 2013 para a Copa das Confederações", disse.



Fonte: Rede Globo, Jornal de Brasília, Correio Braziliense e Folha.com

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