Rafael Castro, de 22 anos, morador de Ceilândia e ajudante de pedreiro, diz que a ciclofaixa é uma ótima iniciativa do GDF, mas que precisa difundir essas estruturas por toda a cidade, sensibilizar as pessoas a substituir os carros pelas bicicletas e utilizar as ciclofaixas. Disse também que as pessoas precisam reivindicar seus direitos por vias mais versáteis. Ele diz que sentiu falta de quebra-molas, faixas de pedestres e pardais. “Só assim, o ciclista terá uma redução ainda maior nas chances de sofrer algum acidente”, comenta.
Já Neosvaldo Preira, pedestre e morador do P Sul, ficou muito satisfeito com a inauguração da via DF- 459, com as novas ciclofaixas para ciclistas e pedestre. Para ele, apesar da ciclofaixa ser um pouco estreita, ele diz que não tem o que reclamar. Pelo contrário, Noesvaldo diz que a sinalização para os ciclistas está bem evidente, a dimensão de toda via vai permitir um fluxo de carros mais tranquilo e haverá uma melhoria de 100% para desafogar o trânsito. Entretanto, para ele, o GDF, pecou quando delimitou as ciclofaixas apenas neste trecho da DF- 459. Sem estender para as demais vias dos Distrito Federal.
Os motoristas de Brasília passam por uma realidade, onde o congestionamento e o caos, é semelhantes à de cidades grandes. Esse problema afeta não somente à eles, mas aos pedestres e ciclistas que acabam virando vítimas de acidentes. O desenvolvimento urbano da cidade pode crescer, mas multiplicando também os bons exemplos de sustentabilidade e segurança do cidadão, tanto nas áreas comerciais, vias públicas e complexos habitacionais.
Bruno Santana
Fonte: ClicaBrasília
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