Cidades como Ceilândia (Taguatinga), Águas Lindas, Luziânia e Alexânia, em Goiás, devem receber, até o final de 2013, novos shoppings centers. Os empreendimentos devem gerar 4,5 mil empregos diretos e outros três mil indiretos, além de movimentar mais de R$ 1 bilhão por mês, segundo estimativas das empresas que apostam nestas regiões.
Para especialistas, um dos motivos do êxodo de shoppings centers para as regiões afastadas dos centros de Brasília e Goiânia é o aumento do poder aquisitivo da classe C – formada por famílias que ganham de quatro a dez salários-mínimos mensais (R$ 2.040 e R$ 5.100) – e D – que inclui famílias com ganho mensal entre dois e quatro salários-mínimos (R$ 1.020 e R$ 2.040).
Já o professor de Economia da Faculdade Upis, Carlos Alberto Reis, acredita que a falta de espaços nos grandes centros estejam contribuindo para a busca de novos mercados. “A falta de lotes e o preço elevado contribuem para a migração dos empresários para outras regiões. Eles querem aumentar o lucro e sabem que isto é possível por meio dos estudos de viabilidade econômica”.
Especialista em Economia Regional, Reis revela ser a favor da abertura de novas praças em cidades que necessitam se desenvolver. “Elas contribuem para a dinâmica da economia, ou seja, geram emprego e renda para a população”, conta.
O Ceilândia Plaza Shopping&Tower (em Taguatinga), do grupo PaulOOctavio, é um exemplo de empreendimento que contribuirá para o desenvolvimento da economia local. “Esperamos um público de cerca de um milhão de pessoas ao mês, isso sem contar a criação de dois mil empregos diretos. Nossa previsão de consumo é de R$ 25 milhões por mês”, conta Edmar Barros, responsável pela Divisão de Shoppings Centers da empresa.
O empreendimento deverá beneficiar moradores de Taguatinga e Ceilândia, pois o shopping ficará em um ponto de convergência entre as cidades (em Taguatinga). Para a moradora e comerciante local Teresinha Marques, 56 anos, a obra é bem-vinda. “As casas da região estão mais valorizadas. Elas simplesmente dobraram o preço: o que antes custava R$ 140 mil, agora não sai por menos de R$ 280 mil. Espero que meu negócio cresça junto com o shopping”, diz.
De acordo com Barros, o projeto de construção do novo shopping estava engavetado há quatro anos. “Encomendamos um estudo de viabilidade financeira para novos negócios e identificamos a cidade de Ceilândia como a melhor região para a implementação de um novo centro comercial”, observa.
Fonte: ClicaBrasília
Para especialistas, um dos motivos do êxodo de shoppings centers para as regiões afastadas dos centros de Brasília e Goiânia é o aumento do poder aquisitivo da classe C – formada por famílias que ganham de quatro a dez salários-mínimos mensais (R$ 2.040 e R$ 5.100) – e D – que inclui famílias com ganho mensal entre dois e quatro salários-mínimos (R$ 1.020 e R$ 2.040).
Já o professor de Economia da Faculdade Upis, Carlos Alberto Reis, acredita que a falta de espaços nos grandes centros estejam contribuindo para a busca de novos mercados. “A falta de lotes e o preço elevado contribuem para a migração dos empresários para outras regiões. Eles querem aumentar o lucro e sabem que isto é possível por meio dos estudos de viabilidade econômica”.
Especialista em Economia Regional, Reis revela ser a favor da abertura de novas praças em cidades que necessitam se desenvolver. “Elas contribuem para a dinâmica da economia, ou seja, geram emprego e renda para a população”, conta.
O Ceilândia Plaza Shopping&Tower (em Taguatinga), do grupo PaulOOctavio, é um exemplo de empreendimento que contribuirá para o desenvolvimento da economia local. “Esperamos um público de cerca de um milhão de pessoas ao mês, isso sem contar a criação de dois mil empregos diretos. Nossa previsão de consumo é de R$ 25 milhões por mês”, conta Edmar Barros, responsável pela Divisão de Shoppings Centers da empresa.
O empreendimento deverá beneficiar moradores de Taguatinga e Ceilândia, pois o shopping ficará em um ponto de convergência entre as cidades (em Taguatinga). Para a moradora e comerciante local Teresinha Marques, 56 anos, a obra é bem-vinda. “As casas da região estão mais valorizadas. Elas simplesmente dobraram o preço: o que antes custava R$ 140 mil, agora não sai por menos de R$ 280 mil. Espero que meu negócio cresça junto com o shopping”, diz.
De acordo com Barros, o projeto de construção do novo shopping estava engavetado há quatro anos. “Encomendamos um estudo de viabilidade financeira para novos negócios e identificamos a cidade de Ceilândia como a melhor região para a implementação de um novo centro comercial”, observa.
Fonte: ClicaBrasília
Um comentário:
Não sei porque escolheram esse lugar, mas o trânsito por lá que já é horrível, com certeza irár tirar o sono de muita gente. Muito melhor se fosse mesmo na Ceilândia.
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