Às vésperas de completar um ano como Governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT) vem enfrentando uma enxurrada de denúncias de corrupção relativas ao período em que chefiou o Ministério dos Esportes e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), durante o governo Lula.
Para piorar ainda mais a situação, movimentos grevistas em áreas sensíveis, como a da Segurança, têm contribuído para tornar ainda mais instável o ambiente político da Capital.
Era de se esperar que, diante de um quadro tão delicado, as forças de sustentação ao governador buscassem formas de melhorar sua imagem oferecendo à sociedade respostas convincentes e ações concretas e inovadoras para tirar o governo do estado de imobilidade em que se encontra.
Aparentemente, não é o que está acontecendo. Grupos da base de apoio ao governador vêm dando mostras de haver optado por trilhar o caminho mais perigoso e contraproducente: o do confronto e da truculência.
Na manhã do último sábado (26), 25 militantes do Partido da Solidariedade (PSOL) faziam panfletagem no centro de Ceilândia quando, segundo a direção do Partido, foram cercados por um grupo de cerca de cem militantes do Partido dos Trabalhadores (PT).
Os militantes do PT teriam, segundo a narrativa dos manifestantes presentes, reagido com gritos, empurrões, xingamentos e ameaças, na tentativa de impedir que o grupo entregasse à população panfletos em que se informava sobre as acusações que pesam sobre o chefe do Executivo, amplamente veiculadas pelas principais revistas e jornais do país.
Mesmo ante o constrangimento e a violência, os manifestantes do PSOL dizem haver cumprido sua missão. Apesar de numericamente estarem em desvantagem, teriam contado com apoio popular e, assim, puderam circular pelas lojas e ruas de Ceilândia, distribuindo o material de divulgação.
Segundo os organizadores da manifestação, populares, comerciários, comerciantes, ambulantes e feirantes manifestaram apoio ao evento e repulsa à demonstração de intolerância e violência de parte dos militantes do PT, que tentavam a todo custo impedir um direito constitucional e legal de livre manifestação.
A direção do PSO diz haver identificado entre os agressores, todos uniformizados com camisas vermelhas com a estrela do PT, sindicalistas e ocupantes de cargos comissionados na Administração Regional de Ceilândia.
Os agressores, segundo os manifestantes, obedeciam ordens diretas da cúpula petista na cidade. Incitados e orientados por esses dirigentes, os petistas avançavam sobre os militantes do PSOL, arrancando violentamente os panfletos de suas mãos.
Diante da gravidade dos acontecimentos, o PSOL-DF convocou reunião extraordinária da Executiva Regional do Partido para definir que medidas adotar.
Contactada por e-mail, a Assessoria de Comunicação Social da Administração de Ceilândia não se manifestou sobre o assunto.
Fonte: Ceilândia.com
Para piorar ainda mais a situação, movimentos grevistas em áreas sensíveis, como a da Segurança, têm contribuído para tornar ainda mais instável o ambiente político da Capital.
Era de se esperar que, diante de um quadro tão delicado, as forças de sustentação ao governador buscassem formas de melhorar sua imagem oferecendo à sociedade respostas convincentes e ações concretas e inovadoras para tirar o governo do estado de imobilidade em que se encontra.
Aparentemente, não é o que está acontecendo. Grupos da base de apoio ao governador vêm dando mostras de haver optado por trilhar o caminho mais perigoso e contraproducente: o do confronto e da truculência.
Na manhã do último sábado (26), 25 militantes do Partido da Solidariedade (PSOL) faziam panfletagem no centro de Ceilândia quando, segundo a direção do Partido, foram cercados por um grupo de cerca de cem militantes do Partido dos Trabalhadores (PT).
Os militantes do PT teriam, segundo a narrativa dos manifestantes presentes, reagido com gritos, empurrões, xingamentos e ameaças, na tentativa de impedir que o grupo entregasse à população panfletos em que se informava sobre as acusações que pesam sobre o chefe do Executivo, amplamente veiculadas pelas principais revistas e jornais do país.
Mesmo ante o constrangimento e a violência, os manifestantes do PSOL dizem haver cumprido sua missão. Apesar de numericamente estarem em desvantagem, teriam contado com apoio popular e, assim, puderam circular pelas lojas e ruas de Ceilândia, distribuindo o material de divulgação.
Segundo os organizadores da manifestação, populares, comerciários, comerciantes, ambulantes e feirantes manifestaram apoio ao evento e repulsa à demonstração de intolerância e violência de parte dos militantes do PT, que tentavam a todo custo impedir um direito constitucional e legal de livre manifestação.
A direção do PSO diz haver identificado entre os agressores, todos uniformizados com camisas vermelhas com a estrela do PT, sindicalistas e ocupantes de cargos comissionados na Administração Regional de Ceilândia.
Os agressores, segundo os manifestantes, obedeciam ordens diretas da cúpula petista na cidade. Incitados e orientados por esses dirigentes, os petistas avançavam sobre os militantes do PSOL, arrancando violentamente os panfletos de suas mãos.
Diante da gravidade dos acontecimentos, o PSOL-DF convocou reunião extraordinária da Executiva Regional do Partido para definir que medidas adotar.
Contactada por e-mail, a Assessoria de Comunicação Social da Administração de Ceilândia não se manifestou sobre o assunto.
Fonte: Ceilândia.com
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