Um grupo de criminosos fugido do Complexo de Favelas do Alemão, no Rio de Janeiro, estaria baseado na área do Condomínio Pôr do Sol, em Ceilândia. Agentes da Divisão de Inteligência Policial (Dipo) da Polícia Civil do Distrito Federal investigam a presença dos traficantes desde o dia 29 do mês passado, pouco tempo após as forças de segurança invadirem o complexo de favelas.
A informação levantada pela Dipo dava conta de que uma van lotada de traficantes que dominavam as favelas teria cruzado a fronteira do DF exatamente 24 horas após a invasão, que teve início na manhã do último dia 28. Em razão das suspeitas, teve início um forte monitoramento feito pela inteligência policial do DF. O trabalho de investigação foi alimentado por informantes que moram na região do Pôr do Sol. Outra ferramenta utilizada pelos agentes é o fortalecimento das relações entre a inteligência do DF e da Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro.
De acordo com o chefe da Dipo, delegado Gilberto Maranhão, as suspeitas preocuparam a polícia brasiliense, que investiu pesado na localização dos criminosos cariocas. "Desde que a invasão ocorreu, surgiu a hipótese de alguns traficantes tentarem se refugiar no DF e nas cidades do Entorno. No entanto, ainda estamos trabalhando no monitoramento, mas nenhum criminoso do Rio de Janeiro foi preso até o momento", explicou o delegado.
Após dezenas de traficantes terem conseguido fugir do cerco montado em torno do Complexo do Alemão e da Vila Cruzeiro, começaram a surgir várias notícias de suspeitos que chegavam ao DF, segundo Maranhão. "Trabalhamos checando todas as informações, mas esbarramos muita vezes com pistas truncadas, como a de alguma pessoa do Rio de Janeiro que chega a uma comunidade mais carente e logo os moradores mais antigos acabam fazendo a associação com algum criminoso carioca", explicou o chefe da Dipo.
Fonte: ClicaBrasília
A informação levantada pela Dipo dava conta de que uma van lotada de traficantes que dominavam as favelas teria cruzado a fronteira do DF exatamente 24 horas após a invasão, que teve início na manhã do último dia 28. Em razão das suspeitas, teve início um forte monitoramento feito pela inteligência policial do DF. O trabalho de investigação foi alimentado por informantes que moram na região do Pôr do Sol. Outra ferramenta utilizada pelos agentes é o fortalecimento das relações entre a inteligência do DF e da Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro.
De acordo com o chefe da Dipo, delegado Gilberto Maranhão, as suspeitas preocuparam a polícia brasiliense, que investiu pesado na localização dos criminosos cariocas. "Desde que a invasão ocorreu, surgiu a hipótese de alguns traficantes tentarem se refugiar no DF e nas cidades do Entorno. No entanto, ainda estamos trabalhando no monitoramento, mas nenhum criminoso do Rio de Janeiro foi preso até o momento", explicou o delegado.
Após dezenas de traficantes terem conseguido fugir do cerco montado em torno do Complexo do Alemão e da Vila Cruzeiro, começaram a surgir várias notícias de suspeitos que chegavam ao DF, segundo Maranhão. "Trabalhamos checando todas as informações, mas esbarramos muita vezes com pistas truncadas, como a de alguma pessoa do Rio de Janeiro que chega a uma comunidade mais carente e logo os moradores mais antigos acabam fazendo a associação com algum criminoso carioca", explicou o chefe da Dipo.
Fonte: ClicaBrasília
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